Em França há quem se sinta chocado com os resultados eleitorais.
No Le Figaro de hoje, o assunto é mesmo coisa de primeira página:
No Le Monde, o choque não é menor...mas está um pouco mais disfarçado: a subida histórica da FN...
No Libé a notícia é Livre e próxima de tocar a reunir...:
No Le Parisien já se mostram as tropas do choque.
Por cá...bem por cá não se passou nada em França de especial. Coisa sem importância a acreditar nas primeiras páginas dos fantásticos jornais nacionais com os seus jornalistas bem amestrados.
O DN tem uma imagem para as palavras que faltam e chega-lhes.
O i tem quase o mesmo título do Le Parisien:
E o Público, sim o Público, jornal subsidiado pela Sonae e às portas da bancarrota permanente?
Bem, o assunto quase que nem é notícia, tão mirradinho que aparece na primeira página envergonhada. Em termos jornalísticos e de actualidade, a entrevista do "Costa" tem outra empáfia, caramba! Quem é que não reconhece uma coisa destas, em que se "malha" na "direita" como em centeio verde? Só um néscio não entende esta suprema individualidade deste "Costa"... mas a sobretaxa, entretanto, lá vai ficando que isto custa a todos...:
Restaria o Correio da Manhã, mas nem vale a pena comparar. à beira das "luvas" do empresário de Jesus que interessam todas as outras notícias?
E já me esquecia do Jornal de Notícias, do Porto, do "amigo Camões". A notícia de primeira página é muito importante: é sobre os serviços secretos do amigo Júlio que precisa de mais gente e não lha querem dar. Para ler e recortar jornais...perdão, para espiar devidamente, claro.
Sobre as eleições em França, nada mais simples: a Marine ganhou em seis regiões. É preciso dizer mais alguma coisa que os espiões devam saber, para recortar, perdão, para arquivar?