No Público de hoje mostra-se que o director Dinis que sucedeu à artsy Bárbara é carta do mesmo baralho e até do mesmo naipe.
Três artigos a propagandear as ideias fósseis da esquerda comunista e da extrema-esquerda. Nem em 1975 havia tamanho desplante em fazer passar como democrático e plenamente integrado na sociedade burguesa quem nunca aceitou os respectivos princípios ideológicos.
A prova está aqui mas não há gente que queira saber ler. São mais analfabetos que os da percentagem mirífica que existia antes do 25 de Abril e era sempre apontada como sintoma de subdesenvolvimento.
Quem dá guarida a estes trânsfugas dos bons regimes comunistas é cúmplice dos seus desideratos. Há 40 anos que é assim.
Neste caso, o patrão Belmiro ou quem o substituiu resfolega de complacência porque deste modo tem "paz social" na empresa. É um pizzo que paga a esta mafia fossilizada em Portugal.
Aqui há dias o mesmo Louçã, agora estrela televisiva como nunca antes tinha sido, até disse que a patarata da Mortágua, filha do pirata, ainda viria a ser um dia ministra das Finanças! Só se for num dos episódios do "Governo Sombra"...