quarta-feira, outubro 17, 2018

Dr. estranho poliamor

Sábado

Daniel Cardoso é professor universitário, defensor do poliamor e fotógrafo erótico amador. Esteve em destaque no Prós e Contra por ter dito que obrigar crianças a beijar avós é "uma violência".
 Daniel Cardoso, 32 anos, é professor universitário da Universidade Lusófona, na área da Comunicação e da Sexologia e na Universidade Nova de Lisboa. É um dos dinamizadores e dos maiores divulgador do poliamor em Portugal. Esta segunda-feira deu nas vistas durante o programa Prós & Contras por ter afirmado que obrigar uma criança a beijar os avós pode ser considerado "violência".

O Prós & Contras desta segunda-feira abordou o tema do assédio na senda do movimento #MeToo. O convidado Daniel Cardoso – que não fazia parte do painel – decidiu participar no debate, surgindo com declarações que deixaram a apresentadora do programa, a jornalista Fátima Campos Ferreira, algo atrapalhada."Quando a avozinha ou o avozinho vai lá a casa e a criança é obrigada a dar o beijinho à avozinha ou ao avozinho. Estamos a educar para a violência sobre o corpo do outro ou da outra, desde crianças", disse Daniel Cardoso. Fátima Campos Ferreira questiona o professor universitário sobre se "o beijinho da avó e do avô é uma violência", ao que Cardoso responde: "Sim, sim, eu estou a dizer que obrigar alguém a ter um gesto físico de intimidade com outra pessoa como obrigação coerciva, é uma pequena pedagogia… E agora vem o Foucault, com as micro-físicas do poder… é uma pequena pedagogia que depois cresce e depois vemos os estudos em que 49% dos jovens adolescentes acham aceitável que o namorado ou a namorada lhes controle os telemóveis".



Este indivíduo é o que vulgarmente se chamava "uma besta", antigamente.  E fica tudo dito.

ADITAMENTO:

No Correio da Manhã de hoje, 18 de Outubro, este pequeno apontamento de Francisco Viegas dá conta de outros doutores-estranhos-poliamores que tal como o original são avariados da mente.


Pouco teria de grave se assim fossem considerados. Porém, não só os ouvem como lhes dão cátedras, mesmo informais, para doutrinarem sem barreiras e julgam-se mesmo superiores no entendimento, na arrogância que manifestam.

Loucos é pouco dizer. São perigosos.

Sem comentários:

A obscenidade do jornalismo televisivo