O fascismo já foi há cem anos

O fascismo, o verdadeiro e não os vários ersatz inventados pela esquerda para justificar existência e assumir identidade "antifascista",  faz este ano cem anos que apareceu na Itália. 

A revista francesa L´Histoire dedicou agora um número especial ao assunto.

Para além de movimento político de massas também se afirmou nas artes, com o "futurismo": 

A grande exposição celebratória do movimento, em 1932 concitou o interesse de intelectuais como Sartre...

E teve franca adesão popular entre as duas grandes guerras, em muitos lados.

Até Churchill tecia loas ao ditador italiano, embora por cá só conheçam a célebre foto de Mussolini na secretária de Salazar...

A partir de 1935 o fascismo descambou em totalitarismo, racismo e outros radicalismos, com o seu fim funesto em 1945:

Não obstante as condições "objectivas" não permitirem a réplica de tal regime nos tempos que correm, ao contrário de outros que estão sempre prontos a experimentar as velhas receitas do colectivismo socialista e totalitário, a verdade é que continua suscitar alguns adeptos e a permitir a imputação a forças políticas inconvenientes a colagem do rótulo maldito:

Os actuais mussolinis de opereta são estes, os "populistas de extrema-direita", execrados por tudo o que seja esquerda, incluindo a que se apresenta à extrema e que teve a sua máxima expressão nos regimes de leste europeu: 

À esquerda dita moderada interessa também seguir no mesmo combóio destas fake news porque é assim que vão chegando aonde querem ir, através da palavra aviltada. 

Em Portugal, geralmente, é a caminho de bancarrotas, com empréstimos e dívida a carregar em impostos presentes e futuros. 

As últimas eleições demonstraram a particular afeição dos portugueses votantes por esta gente que há 25 anos nos governa. 

O publicista Camilo Lourenço colocou um vídeo no seu sítio de facebook, acessível sem mais, mostrando e demonstrando a falsidade e as políticas económicas ruinosas que nos preparam há anos os governos socialistas de Guterres, Sócrates e Costa. Dá os nomes aos boys e mostra porque são esses e não outros os responsáveis pelo estado calamitoso em que nos encontramos, comparados por exemplo com a República Checa ou a Irlanda. 

Vale a pena ver. São vinte minutos de explicação para totós do fenómeno que todos deviam perceber mas poucos entendem. Mesmo e principalmente certos intelectuais da informação...