terça-feira, setembro 11, 2012

Marcelo Caetano "deu""o 13º mês aos funcionários...

Nesta entrevista ao D.N de Outubro de 1973, Marcello Caetano explicava detalhadamente a sua política e ideias para a economia nacional. Nessa altura tínhamos uma guerra no Ultramar português que nos retirava mais de metade do Orçamento. Mesmo assim, ainda chegava para assegurar o 13º mês aos funcionários.
E agora temos o quê?

7 comentários:

zazie disse...

Pois é verdade

Floribundus disse...

Medina Carreira disse na Tvi que o estado está falido.
deve mais de 500 mil milhões de €.
que o governo tem legitimidade para acabar com ppp, câmaras,etc
que os governantes e politicos mesmo de cabelo branco e a nível europeu eram uma garotada
quem não tem coragem para acabar com privilégios deve ir para casa.
que o país vai levar dezenas de anos a endireitar-se

parafraseando D. Maria da Glória II
'deixo o meu filho num país miserável'. felismente não tenho netos

Joaquim Pereira disse...

É verdade. No tempo de Salazar/Caetano: havia a guerra do Ultramar; os impostos estavam muito aquém dos de hoje; o emprego, educação, saúde, justiça, etc., estavam muito melhor; e o Banco de Portugal abarrotava de ouro. Estes bandalhos gastaram à tripa fôrra, comeram tudo, e agora o mexilhão paga a factura?!

Filipe Silva disse...

Segundo dados do Zerohedge para 2011 a divida de toda a sociedade portuguesa, privados e público era de 669mil milhões ou 369% do PIB a 3º mais elevada do mundo atrás apenas da Irlanda e do Japão.

Hoje já deve ir acima dos 700mil milhões.

Impagável digo EU.

O socialismo levou sempre tudo o que era povo à miséria, mas prontos esta mentalidade socialista do eleitorado, agora vamos pagar com língua de Palmo.

lusitânea disse...

Gastaram e destruíram tudo mas reconstruiram o império cá dentro agora por nossa conta...

lusitânea disse...

E como fez o Rosa Coutinho estão a desarmar o zé povinho.Que assim pode ser emboscado à vontade...

lusitânea disse...

O indigenato entretanto é aconselhado a emigrar.Os gajos arranjam mão de obra mais baratinha...

O Público activista e relapso