Observador:
Na segunda-feira, a agência noticiosa Sputnik News, controlada pelo Governo russo, escrevia que Macron podia não só ser um “agente norte-americano” com o objectivo de defender os interesses da indústria financeira dos EUA, por ter trabalhado para os negócios financeiros dos Rothschild. Além disso, um deputado do partido republicano, Nicolas Dhuicq, entrevistado pelo Sputnik News diz que Macron é um “xuxu” apoiado por um “lóbi gay influente”.
Dhuicq sublinhava que um dos financiadores da campanha de Macron é Pierre Berge, companheiro de Yves Saint-Laurent. “Há um lóbi gay muito forte muito rico que o apoia”, acusou o deputado conservador.
Repare-se:
O candidato Fillon, tido como favorito, foi apanhado pelo Canard Enchainé num arranjinho de família tendente a recolher fundos pela via de empregos tidos como fictícios. Para quem proclamou a ética e a moral como sendo o apanágio de quem deve presidir aos destinos da França, lixou-se logo.
Outro, agora, é apanhado nos meandros do lobby gay...sendo antigo gerente associado ao banco Rothschild. Dizem que empochou 3 milhões com o chóio.
Resta o Hamon, um dos homens de geringonça francesa, aparentemente sem esqueletos no armário e a inevitável Le Pen, a quem estes tipo de coisas não faz qualquer mossa.
O Charlie Hebdo, uns tempos antes do atentado mortífero, caricaturava assim a sua tempestuosa relação filial:
"O que custou mais foi o olho de vidro..." ( o velho Le Pen é monocular...)
Fónix! Nem o Vilhena nos velhos tempos anárquicos do PREC...