Expresso ( que deixei de comprar e já vai na terceira semana de fastio mas de satisfação pela poupança ):
A deliberação da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) relativa às alegadas pressões ilícitas de Miguel Relvas sobre o jornal "Público" saiu incompleta.
A versão final do documento deveria incluir a frase "a ERC considera, tal como a direcção do 'Público', que a pressão foi inaceitável, e considera também que a resposta da direcção do 'Público' foi proporcional à ameaça". Mas um lapso dos serviços do regulador acabou por não actualizar a versão anterior - e que acabou por ficar como definitiva.
A ERC de Carlos Magno desdobra-se em explicações mediáticas. Carlos Magno foi à Quadratura do Círculo ( um programa igualmente esgotado como o Expresso) dizer coisas. citou Wittgnestein para balbuciar qualquer coisa sobre a "verdade" e a "certeza", para enunciar uma certeza sobre o que sucedeu com o telefonema do governante e para dizer que a verdade não lhe interessa neste caso.
Escreveu ao Público para aparentemente se desculpar de ter citado mal um episódio com o presidente da Câmara do Porto, Rui Rio ( um pequeno ditador em potência). Mas não pediu qualquer desculpa e incorreu em novo lapso, quanto a datas.
Carlos Magno julga que está a comentar, perdão, a analisar acontecimentos políticos ou para-políticos, na presidência da ERC. Não tem obviamente feitio para aquilo, apesar do esforço e da simpatia com que o procura fazer.
2 comentários:
só conheço a 'Agência funerária Magno'
em tempos vendi eucaliptos grandes que o comprador enviou para Espanha onde depois dum bano de tinta fizeram mõveis de mogno (ersatz)
Este Magno é um Minus, de facto!
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