Conforme li aqui, no Do Portugal Profundo, a direcção do Expresso meteu as mãos pelos pés no caso Relvas. Noticiou em manchete uma eventual falsidade porque não confirmou factos devidamente.
Poderia fazê-lo? Perante a dúvida, a direcção do jornal escreveu uma justificação coxa:
"Se a nossa informação ficou incompleta ou contém algum dado errado, isso deve-se única e exclusivamente a quem tentou esconder a verdade, de forma deliberada e continuada."
Ou seja, fez o mal e repenicou na caramunha, para se limpar da pouca-vergonha.
Cometeu a pior infracção que o jornalismo pode cometer: difamar alguém
por via de manchete e por negligência, no mínimo, embora a má-fé dessa direcção não seja de afastar liminarmente. Não é a primeira vez,
podendo até dizer-se que nas últimas semanas o tem feito sucessivamente
no caso dito "das secretas", vilipendiando os agentes do serviço de
informações que não lhes agradam por motivos esconsos.
Uma direcção
deste calibre deveria continuar em funções? Segundo os seus próprios
critérios em relação aos outros, já deveria ter abandonado o jornal,
demitida ou saindo pelo próprio pé.
Porém, no pasa nada. Lições de moral e de ética são para os outros, em editorial.
7 comentários:
a verdadeira direcção é a da impresa.
os que têm o nome no jornal são apenas 'paus mandados'
A estupidez é atrevida!
Não José!!!
Baralha tudo e volta a dar.
Não se passa nada.
Amanhã ficam todos amigos de novo. É só fazer uns jeitinhos e vontades e alguém irá agachar as costas.
Os portugueses esses sim é que irão ficar mais pobres de ano para ano.
As contas não enganam.
http://imprensafalsa.com/461708.html
http://31daarmada.blogs.sapo.pt/5629095.html
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