Clicar para ver melhor a falsificação notória de documento juridicamente relevante. À esquerda a cópia do original desaparecido. À direita a cópia da falsificação, realizada num original, eventualmente ( só uma análise grafológica e laboratorial no Laboratório de Polícia Científica, em tempos dirigido pelo bom maçon Anes poderia dilucidar tal pormenor e tal só poderia fazer-se no âmbito de um procedimento penal) e que foi mostrado para se verificar a ausência de comportamento mentiroso escrito em ficha da A.R.
Andam por aí nos media tradicionais os habituais branqueadores de comportamentos. Lobo Xavier, estranhamente, é um deles.
Nos casos Relvas e Sócrates já há quem defenda o indefensável e quem assegure que a obtenção da licenciatura por este último foi um pecadilho menor, aliás imputável à universidade onde andou. O caso António Morais nada lhes diz; as equivalências são como o trigo limpo da farinha Amparo e os favores são coisas do passado de 2007, altura em que precisavam muito, mas mesmo muito do indivíduo a mandar neste país, como mandou. Como obtiveram o que então pretendiam do indivíduo, disfarçam agora. Como este Relvas agora os incomoda nas suas vidinhas, atacam-no de qualquer modo e feitio.
Por isso mesmo não lhes interessa mesmo nada relembrar o papel que acima se mostra. O original desse papel, dos anos noventa, desapareceu da Assembleia da República à guarda de quem se encontrava, ou seja os serviços oficiais. A investigação interna nada encontrou ( tal como os investigadores do SIS e SIED não têm poderes de polícia criminal, pelo que se limitaram a ouvir os interessados...)e apesar de as suspeitas sobre o desaparecimento serem obviamente da altura em que o problema se levantou, ou seja, de 2007, o crime ou crimes cometidos por desconhecidos mas com locus delicti na própria sede da democracia parlamentar, não foram devidamente investigados. Não foram ouvidos em sede de inquérito criminal, que se saiba, quaisquer suspeitos, mormente o principal interessado mas também todo um grupo parlamentar que precisava do indivíduo como de pão para a boca, literalmente. Ninguém se incomodou com essa pouca-vergonha e acto de desfaçatez que constituiu um crime e a coisa ficou mesmo assim, em águas de bacalhau.
Porém, esse crime eventual ainda não prescreveu, mas o DCIAP de Cândida de Almeida já disse que não vai fazer nada mais. Tal como aconteceu como as denúncias de Rui Mateus, a propósito do caso de fax de Macau, escritas em livro e desvalorizadas logo de seguida por quem de direito ( o marido daquela).
O PGR Pinto Monteiro porém, relativamente a este caso Relvas já se apressou a comunicar que não vai mandar investigar nada ( como se dependesse dele tal coisa...). Estranha-se, e muito, é que ainda não tenha arranjado tempo para decidir a "reclamação hierárquica" que lhe foi endereçada pelo advogado Lafayette ( não é das firmas do costume...) para que se reabra o processo encerrado no DCIAP. Pinto Monteiro, que se saiba, ainda nada disse sobre tal assunto, tão ou mais premente que este.
O Expresso pelos vistos não se incomodou então como se incomoda agora com casos tipo "secretas" em que imputa a investigadores a omissão de diligências que os mesmos não podem realizar.
Estamos assim como estamos e ainda iremos continuar assim por mais uns tempos. A ver vamos o que virá a seguir.
Porém, esse crime eventual ainda não prescreveu, mas o DCIAP de Cândida de Almeida já disse que não vai fazer nada mais. Tal como aconteceu como as denúncias de Rui Mateus, a propósito do caso de fax de Macau, escritas em livro e desvalorizadas logo de seguida por quem de direito ( o marido daquela).
O PGR Pinto Monteiro porém, relativamente a este caso Relvas já se apressou a comunicar que não vai mandar investigar nada ( como se dependesse dele tal coisa...). Estranha-se, e muito, é que ainda não tenha arranjado tempo para decidir a "reclamação hierárquica" que lhe foi endereçada pelo advogado Lafayette ( não é das firmas do costume...) para que se reabra o processo encerrado no DCIAP. Pinto Monteiro, que se saiba, ainda nada disse sobre tal assunto, tão ou mais premente que este.
O Expresso pelos vistos não se incomodou então como se incomoda agora com casos tipo "secretas" em que imputa a investigadores a omissão de diligências que os mesmos não podem realizar.
Estamos assim como estamos e ainda iremos continuar assim por mais uns tempos. A ver vamos o que virá a seguir.
O original da ficha
biográfica preenchida em 1993 por José Sócrates já não existe. Esta foi a
conclusão da investigação ordenada pelo presidente do Parlamento, Jaime
Gama, na sequência da divulgação de duas versões daquele documento,
contendo dados diferentes sobre as habilitações académicas e a profissão
do então deputado Sócrates.
Como o SOL então
noticiou, uma das versões continha emendas, feitas pelo punho de
Sócrates, nos campos das habilitações académicas e da profissão.
Onde começou por indicar a profissão «Engenheiro», o actual primeiro-ministro alterou para «Engenheiro Técnico», modificando também as habilitações literárias: em vez de engenharia surgiu mais tarde «Bach. Engenharia», clarificando que era detentor de um bacharelato.
Depois
da divulgação dos documentos, o líder parlamentar do PSD, Luís Marques
Guedes, enviou uma carta ao presidente da AR a pedir informações sobre
quando terá sido feita a alteração na ficha biográfica. Gama pediu à
secretária-geral da Assembleia, Adelina Sá Carvalho, que averiguasse.
Foi
o que esta fez, tendo enviado a Jaime Gama uma carta em que diz não ser
possível responder à dúvida do PSD, pois, passados 14 anos, não foi
possível encontrar o original do documento, apenas as cópias encontradas
em, pelo menos, dois serviços. Sendo que num serviço está com as
emendas e no outro não.
O presidente da AR respondeu ao PSD enviando a própria carta de Adelina Sá Carvalho.
Com o presente caso Relvas na liça e o magnífico título do Expresso de hoje ( que pode muito bem ser uma falsidade, mas se o for fica tudo como dantes), dirigido pelo ainda mais estonteante Ricardo Costa ( não comprei o jornal outra vez, mas o assunto está a ser escalpelizado aqui, pelo António Caldeira, como é costume) o assunto deveria repristinar-se. Mas não vai ser.Porquê? Porque o jornalismo caseiro é mesmo assim: um nojo.
13 comentários:
vivemos atolados na merda jornalistica nacional-socialista e social-fascista
e o rectângulo na nova batalha dos Atoleiros
com 'montes' (montones de mierda) a cavalo em cima do muro
Estou mais interessado em conhecer a estória da duas Procuradoras-adjuntas de Lisboa que se envolveram com um presidiário foragido e forneceram-lhe documentação importante. Assunto que evidencia o estado do MºPº nas mão de pássaras ardidas. Não fazes um post sobre isto? De certeza que sabes alguns pormenores picarescos da coisa.
Qual é o étimo da palavra "estória"?
Sume-te bicho!!!
ahahahahahah
Hmmmm...ou és a Silvia ou a Sónia...
isto aconteceu no 'cão-sulado'
do 'são-paio das caricas'
havia um embaixador de nome
'Porras y Porras'
SÓNIA DANIELA FERNANDES DE SOUSA MOREIRA e SÍLVIA ISABEL SOARES FORTE MARQUES BOM.
AHAHAHA!!!
LooooLLL José!
O meu querido amigo Anes :-))))
YEAH,YEAH,YEAH.
Ainda mais descarado que esta coisa da ficha biográfica é a tremenda lata do falso engenheiro ter vindo para a televisão exibir um diploma falso, de falsidade tão foleira que não cuidou de validar o dia de semana da data, nem se lembrou que os indicativos telefónicos eram outros na altura. Para além do facto de ter apresentado várias versões diferentes de diplomas, certamente todas falsas.
Tentar encontrar factos relevantes que diferenciam estes dois casos, é como que tentar dizer que a matéria das fezes moles são substancialmente diferentes das fezes duras - embora ambos se denominem em calão: por merda.
(são! é
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