O Observador de 7 Janeiro de 1972 publicou uma série de páginas sobre a economia portuguesa da época. As que se seguem são da autoria de António de Sousa Franco, professor de Finanças Públicas, mais tarde ministro de António Guterres, de quem aliás disse publicamente ( no Gambrinus) muito mal ( "o pior governo desde os tempos de D. Maria"- se tivesse vivido, o que diria dos governos de Sócrates?).
Sobre as nossas perspectivas a longo prazo, mormente a entrada na "Europa" da CEE, já nessa altura se pensava nisso. Não foi o Mário Soares quem descobriu o caminho terrestre para Bruxelas...
3 comentários:
depois de 24.iv:
3 falências do rectângulo provocadas pelas sumidades floridas do ps
só em 2040, na melhor das possibilidades, o rectângulo, se ainda existir, ficará com 60% da dívida actual ainda em crescimento
os palradores do crescimento apontam sempre para o crescimento da dívida,
ou o estado, alcunha de contribuintes, como principal empregador
as obras públicas apresentam grande valor acrescentado nas despezas
Realmente depois de ler o texto ficamos a perceber que Portugal era um país ultra mega fascista e que a chegada dos amanhãs que cantam foi a salvação para afastar os portugueses do modus vivendi do tal modelo de bem estar ocidental.
Portugal enterrou-se na merda do socialismo até aos pescoço e como bem apontou o Floribundus está penhorado até 2040.
A prova do algodão só pode ser uma:comparar o que se comprava na época com 100$00 e o que se compra agora com 5o cêntimos...
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