sábado, dezembro 27, 2014

O maçónico Arnaut, a ética e a lei

Segundo se conta, António Arnaut, o maçónico de Coimbra que é pai ausente de um SNS bastardo, remeteu pelo correio um livro ao recluso 44. O livro foi devolvido à procedência pelos serviços prisionais, com justificação legal e à semelhança de outras ofertas remetidas ao recluso por via postal.
Segundo se informa, "o livro enviado pelo socialista António Arnaut a José Sócrates foi devolvido porque o remetente não era visita registada e porque o ex-governante excedeu o número de encomendas autorizadas, tendo sido devolvidas na primeira semana cerca de 40 encomendas.
A explicação foi dada hoje à agência Lusa por Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), a propósito de o Estabelecimento Prisional de Évora, onde o ex-primeiro ministro se encontra preso preventivamente, ter devolvido ao antigo ministro e ex-dirigente do PS António Arnaut o livro "Cavalos de vento" que este tinha enviado a José Sócrates."

O facto corriqueiro e de fait-divers não teria importância por aí além, tal como as restantes 40 devoluções não tiveram, não se dera o caso de o remetente ser o excelentíssimo histórico de um partido que mais uma vez caiu no ridículo e nem por isso se deixa morrer, reclamando contra um comportamento imposto pela  lei que os seus militantes aprovaram para  a República.

O golpe de misericórdia seria dado pela lei que tal impõe, assinada pelo próprio recluso quando estava como primeiro-ministro e chefe de um poder executivo a quem o poder legislativo concedia autorizações para legislar deste modo. 

O gravidade do ridículo é de tal proporção que o Arnaut devia cobrir a cara com uma serapilheira e pedir perdão pelas ignomínias à porta do ep de Évora. Ao seu director, claro está., Ao recluso 44 apenas devia recomendar juízo, para os próximos anos. Vai precisar disso. Muito.

Questuber! Mais um escândalo!