segunda-feira, março 23, 2015

Angola, 1971: e tudo o vento da História levou

Observador nº 41 de 26 de Novembro de 1971: uma reportagem alargada sobre Angola, a nossa principal província ultramarina, com um panorama geral do que era então essa terra com 14 vezes e meia a área de Portugal continental.

Perguntado ao coronel Rebocho Vaz, antigo governador do Uíge e já Governador Geral, qual o domínio mais acentuado no progresso em Angola, respondeu assim:

" O progresso mais espectacular está-se a fazer no domínio da educação. Cerca de quinhentos mil alunos "enchem" literalmente as escolas- desde as pré-primárias à Universidade".


5 comentários:

joserui disse...

500.000? Em Angola? Nada mau para a idade das trevas e um regime que "queria manter o povo na ignorância"!
Espero que um dia os comunas sejam confrontados com as mentiras que criaram e espalharam, e com o mal que fizeram ao nosso país. -- JRF

Floribundus disse...

é muito antiga a ideia de 'Angola é nossa'

as guerras contra a rainha Ginga
as grandes travessias quando do 'mapa cor de rosa'
as guerras do sul de Angola contra Cuanhamas ...
as do norte contra os Dembos
a criação de Nova Lisboa

tudo antes do fascismo

durante este período havia um governador a quem chamavam
'meia-nau' porque só tinha proa

mas diz-se 'quem o alheio veste ...'

joão disse...

O Cor. Rebocho Vaz era Governador Geral e não (já) Governador do Uíge. Aliás o próprio texto o refere. Cumprimentos

josé disse...

Tem razão. Confundi-me na leitura.

Merridale and Ward disse...

A comunalha lunática e os agentes do alto capital internacionalista e apátrida, não descansaram enquanto não rebentaram com tudo...

Divulguei:

http://historiamaximus.blogspot.pt/2015/03/angola-1971-e-tudo-o-vento-da-historia.html

O Público activista e relapso