segunda-feira, abril 06, 2015

Salazar, Domingo de Páscoa de 1948

Estas páginas que seguem, do prefácio à 4ª edição dos Discursos de Salazar, foram assinadas por aquele no Domingo de Páscoa de 1948.  Depois da II Guerra Mundial e num tempo que a geração que nos precedeu define como época de grande austeridade e privações.

São bastantes páginas mas em texto curto pelo que se lêem num ápice e ajudam a entender o pensamento de Salazar sobre o país, a Nação, como então se dizia.  Julgo que parte destes textos já foram publicados aqui, mas torna-se importante para quem pretende conhecer o que foi a obra se Salazar, saber o que disse e pensava.
A ideia é analisar para se poder julgar se há por aqui algo que seja aproveitável nos dias de hoje, para uma sociedade como a nossa. E fazê-lo sem qualquer preconceito ideológico marcado.

Para ler melhor basta clicar na imagem, abrir noutra janela e ampliar a parti daí.


















  






6 comentários:

EF disse...

Não há dúvida: era inteligente !

Floribundus disse...

construiu para que os antifascistas pudessem destruir

vivi esses ans em Lisboa. Tinha 17 anos.
meses depois houve eleições e concorreu norton de matos

'os ardinas gritavam
-fala o rocha e o governo fica à brocha'

hoje verifico que a oposição queria o poder para montar a roubalheira a que temos assistido

PQP

Joaquim Pereira disse...

Vª Exª desculpe, mas, creio que por lapso, faltou-lhe scanear a pág. XXVIII

josé disse...

Caro Joaquim Pereira:

Não encontrei a página em causa.

E em tempos já escrevi sobre isto.

Bic Laranja disse...

Cuido que estejam lá todas.
https://www.dropbox.com/s/45o1ro2idft2c2f/Salazar%2C%20%C2%ABDiscursos%C2%BB%20%28pref%201%29.pdf?dl=0
Cumpts.

Fernando Soares disse...

Salazar pecou sobretudo por ser ditador.
Incapaz de evoluir, sem atentar às críticas, sem pressão concorrencial, falhou na transição democrática que se impunha.

O temor reverencial de muitos dos seus partidários, e a inexistência de fortes personalidades alternativas de direita que o afrontassem impediram alterações,

De 48 a 74 houve tantos países da Europa ocidental bem governados em democracia!