só num 'país-zinho di merda' único palavrão que ouvi a um primo, hoje com 90 e 70 do Brasil esta pulga saltitante seria tão importante
Estado Sentido «Se a tesouraria do Banco Central Europeu, que depende da banca global que por sua vez é controlada por conglomerados americanos, for afectada, é muito provável que Portugal e o governo de ficção de António Costa não consiga salvar o país de um descalabro. Existe sim uma cadeia alimentar política-económica-financeira que determina o destino das nações. Centeno pode inventar as teses que quiser, mas de nada servirão numa visão que transcende as ideologias monetárias e fiscais clássicas. E nessa medida, ao escutar o debate do Orçamento de Estado na Assembleia de República Portuguesa, vejo sobretudo crianças, alguns políticos, mas nenhum estadista capaz
A evolução da democracia portuguesa após o 25 de Abril conduziu à promoção duma grande maioria de figuras medíocres da sociedade a políticos, aos quais nunca foi exigido qualquer currículo significativo ou habilitações académicas/profissionais relevantes. Basta saber mentir, não ter vergonha, ter tendência para vigarista e dizer-se democrata, já são requisitos suficiente para entrar nos partidos e chegar ao parlamento, ao governo e todos os órgãos do estado,e consequentemente, arranjar tachos e meter a mão no saco do orçamento. Veja-se a quantidade de merceeiros/contabilistas que têm aparecido a discutir e a defender o OE de 2017, que no seguimentos dos últimos 20/30 nos estão a levar aceleradamente o país para a falência. Esta é a triste realidade histórica dos últimos 40 anos, mas o que importa é o futuro. O futuro é sombrio para a Nação Portuguesa porque os portugueses competentes não se chegam à frente e o charco político está cheio de piranhas, em que bloquistas e pcs têm que comer os sapos que ainda restam para sobreviver. Como é possível fazer figuras tão tristes, basta comparar esses figurantes há 2/3 anos e hoje. Veja-se até os mais burros a fazerem-se de inteligentes. Não há crise, siga a música, porque enquanto o povão votante viver maioritariamente à custa do Estado e na esperança de promessas vãs, nada desta pantominice política mudará.
2 comentários:
só num 'país-zinho di merda'
único palavrão que ouvi a um primo, hoje com 90 e 70 do Brasil
esta pulga saltitante seria tão importante
Estado Sentido
«Se a tesouraria do Banco Central Europeu, que depende da banca global que por sua vez é controlada por conglomerados americanos, for afectada, é muito provável que Portugal e o governo de ficção de António Costa não consiga salvar o país de um descalabro. Existe sim uma cadeia alimentar política-económica-financeira que determina o destino das nações. Centeno pode inventar as teses que quiser, mas de nada servirão numa visão que transcende as ideologias monetárias e fiscais clássicas. E nessa medida, ao escutar o debate do Orçamento de Estado na Assembleia de República Portuguesa, vejo sobretudo crianças, alguns políticos, mas nenhum estadista capaz
A evolução da democracia portuguesa após o 25 de Abril conduziu à promoção duma grande maioria de figuras medíocres da sociedade a políticos, aos quais nunca foi exigido qualquer currículo significativo ou habilitações académicas/profissionais relevantes. Basta saber mentir, não ter vergonha, ter tendência para vigarista e dizer-se democrata, já são requisitos suficiente para entrar nos partidos e chegar ao parlamento, ao governo e todos os órgãos do estado,e consequentemente, arranjar tachos e meter a mão no saco do orçamento. Veja-se a quantidade de merceeiros/contabilistas que têm aparecido a discutir e a defender o OE de 2017, que no seguimentos dos últimos 20/30 nos estão a levar aceleradamente o país para a falência. Esta é a triste realidade histórica dos últimos 40 anos, mas o que importa é o futuro. O futuro é sombrio para a Nação Portuguesa porque os portugueses competentes não se chegam à frente e o charco político está cheio de piranhas, em que bloquistas e pcs têm que comer os sapos que ainda restam para sobreviver. Como é possível fazer figuras tão tristes, basta comparar esses figurantes há 2/3 anos e hoje. Veja-se até os mais burros a fazerem-se de inteligentes. Não há crise, siga a música, porque enquanto o povão votante viver maioritariamente à custa do Estado e na esperança de promessas vãs, nada desta pantominice política mudará.
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