Hoje no Público, José Pacheco Pereira, o "historiador" ( supõe-se que será por causa de uma biografia em dois volumes de A. Cunhal que o epíteto se lhe auto-assenta...) escreve assim sobre a dicotomia esquerda-direita.
Um:
Certamente por causa das intensas elaborações históricas deste recolector de papel velho e mais bugigangas, as ideias tornam-se-lhe confusas e já não sabe identificar ao certo qual a sua mão direita ou a esquerda, em modo ideológico. Os pés já se metem pelas mãos e por isso convém recordar os princípios e valores de sempre.
Há cerca de um pouco mais de meia dúzia de anos tinha feito as mesmas figuras e houve então quem o ensinasse a não trocar o passo. Foi outro historiador, este verdadeiro e não apenas dedicado a biografias hagiográficas.
Dois:
Este mesmo já antes tinha escrito o que era preciso para se saber a quantas andamos quando falamos de direita e esquerda ou extrema-esquerda.
Esquerda-direita, em 2009:
Porque é que este Pacheco Pereira não se dedica a escrever sobre o seu material de recolecção, em vez de besuntar semanalmente as páginas já enegrecidas de langor esquerdista do jornal onde verte as inanidades?
Será que vai passar a tecer loas ao zé do bidé? Se ganhar, claro está...
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