quinta-feira, outubro 15, 2020

O protagonismo de Ivo Rosa

 Hoje no Público:


O assunto já tem barbas de um ano e já foi tratado aqui

A questão que se coloca e já então se colocava é esta: 

O MºPº já percebeu há muito tempo; os desembargadores já entenderam há muito tempo e os jornalistas começam agora a percber o que o CSM se recusa a entender: não há condições subjectivas para este juiz exercer a profissão nestes moldes.
Este(s) caso(s) não é apenas referente a uma citação da Bíblia num contexto duvidoso, numa sentença. É um conjunto de decisões que se tornam escandalosas, causam alarme na opinião pública e publicada, prejudicam a Justiça e subvertem o poder judicial.

É preciso mais? É preciso que o juiz em causa diga qualquer coisa inócua mas que o CSM entenda como uma violação de deveres de funcionário público? É?!



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