segunda-feira, agosto 22, 2022

Os pins do Pinho são puns para todos nós...

 Manuel Pinho, um dos desavergonhados-mor do regime, escreveu este artigo no Diário de Notícias ( Global Media) de hoje que é o cúmulo da desfaçatez, além de tudo o mais:


Para se lembrar quem foi Manuel Pinho será bom lembrar isto que José Manuel Fernandes disse no rádio Observador, aqui há uns tempos.

Lembra-se aí quem foi Manuel Pinho desde os anos noventa, a gerir por conta do Estado a dívida pública, o emprego no BES, a avença escondida no Panamá, o ministério da Economia no tempo de Sócrates, etc etc. 

Manuel Pinho foi um governante altamente responsável pelo estado calamitoso da nossa economia porque foi ministro da dita, durante tempo suficiente para se melhorar a mesma e só a piorou, de tal modo que caiu na bancarrota. 

Quem ler aquela borrada ali acima, nem pode acreditar nisto. Pinho foi o responsável por "pins" ( projectos de interesse nacional sempre apresentados como coisas grandiosas para a economia nacional) como o da Pescanova ou o La Seda, coisas absolutamente ruinosas que prejudicaram gravemente o erário público, para além do que aconteceu na EDP e na CGD com a transição da administração Santos Ferreira-Vara para o BCP, por troca, e que depois arruinaram.

Todos esses pins foram grandes peidos para todos nós e Manuel Pinho foi quem os deu. O que escreve continua a cheirar mal como tudo o que o rodeia desse tempo. 

Tirando a ideia de presunção de inocência, aplicável no sistema judicial, este indivíduo é dos poucos que considero ter lugar cativo no sistema prisional das Carregueiras durante longos anos, por um módico de justiça e para compensar o mal que fez a todos nós e às futuras gerações. 

Manuel Pinho é o exemplo perfeito dos arguidos poderosos que tem dinheiro suficiente para atrasar a marcha lenta da justiça. E tem um advogado bem capaz disso mesmo, para quem a justiça é safar os clientes. 

Sem comentários:

O Público activista e relapso