quinta-feira, dezembro 07, 2023

O designer do Porto: comer papas na cabeça dos outros

 Observador, explicação atabalhoada do professor e empresário de artes visuais, Eduardo Aires, beneficiário do ajuste directo por 74 mil euros ( mil abaixo do previsto para um concurso público alargado...) a propósito desta borrada gráfica, capadora de símbolos nacionais historicamente relevantes:





Pelos vistos o desenho é apresentado como uma obra de arte maior, com grande dificuldade de execução gráfica e resultado de um processo evolutivo complexo e sofisticado. 
Se o ridículo matasse este designer estava liquidado, para um futuro próximo. 


"As narrativas históricas fundacionais"...é linguagem woke, o que só desvaloriza intelectualmente o indivíduo, incapaz de usar linguagem de gente crescida. 



Para se perceber melhor a argumentação do dito, vale a pena conferir a "imagem visual" dos governos referidos:

RFA:

UK:



R.F:


A imagem visual anterior, ainda deste governo:



Só me apetece comentar:

Deveria talvez borrar paredes! Talvez empregasse melhor o tempo e o que sabe. 

Por outro lado, gostaria que explicasse a frase dos muitos meses de trabalho quando o contrato assinado previa um prazo máximo de 40 dias para o realizar...e se for aldrabice que peça desculpa. Publicamente, já agora. Ou que explique mais um "informalismo" que permite escolher com vários meses de antecedência relativamente a um ajuste directo que previa a auscultação de mais dois potenciais beneficiários. 

Sem comentários:

O Público activista e relapso