Observador, explicação atabalhoada do professor e empresário de artes visuais, Eduardo Aires, beneficiário do ajuste directo por 74 mil euros ( mil abaixo do previsto para um concurso público alargado...) a propósito desta borrada gráfica, capadora de símbolos nacionais historicamente relevantes:
Pelos vistos o desenho é apresentado como uma obra de arte maior, com grande dificuldade de execução gráfica e resultado de um processo evolutivo complexo e sofisticado.
Se o ridículo matasse este designer estava liquidado, para um futuro próximo.
"As narrativas históricas fundacionais"...é linguagem woke, o que só desvaloriza intelectualmente o indivíduo, incapaz de usar linguagem de gente crescida.
Para se perceber melhor a argumentação do dito, vale a pena conferir a "imagem visual" dos governos referidos:
RFA:
UK:
R.F:
A imagem visual anterior, ainda deste governo:
Só me apetece comentar:
Deveria talvez borrar paredes! Talvez empregasse melhor o tempo e o que sabe.
Por outro lado, gostaria que explicasse a frase dos muitos meses de trabalho quando o contrato assinado previa um prazo máximo de 40 dias para o realizar...e se for aldrabice que peça desculpa. Publicamente, já agora. Ou que explique mais um "informalismo" que permite escolher com vários meses de antecedência relativamente a um ajuste directo que previa a auscultação de mais dois potenciais beneficiários.
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