Agora que a Esquerda se levanta de novo, ideológica e em relevância pública, importa repescar a sua imagem real, efectiva e de sempre: a intolerância democrática, capeada sob slogans de perseguição sectorial da sociedade ( capitalistas, fascistas, igreja, etc).
Em Setembro de 1974, na sequência da última manifestação visível, nos últimos 34 anos, de uma Direita com algum recorte ideológico, mas ainda assim amalgamada em figuras de vários quadrantes diversos do colectivismo, ocorreu o golpe de 28 de Setembro. Na sequência de uma anunciada manifestação, marcada para esse dia, um Sábado, a Esquerda e o COPCON, força militar dominada integralmente por essas forças, reagiram em força a essa manifestação e organizaram um golpe táctico para desmontar e prender as figuras principais da manifestação e outras que tinham ficado por conta, a seguir ao 25 de Abril de 1974.
A linguagem usada nesses jornais da época, como o Diário de Lisboa ( dirigido por A. Ruella Ramos e José Cardoso Pires- sim, esse mesmo! o do E agora, José?) e o Sempre Fixe, um jornal sem ficha redactorial mas de cariz extremamente radical, escreviam assim, como se pode ler, sobre os acontecimentos. A lista do lado esquerda, publicada na última página do Diário de Lisboa do dia 30 de Setembro, é idêntica à publicada no Sempre Fixe.com o acrescento de imagens, entre as quais figuras conhecidas, ainda hoje.
Por outro lado, a linguagem usada pelo SF, é de ficção científica, hoje em dia. Assim como é a utilizada para caracterizar a Igreja católica, no Norte de Portugal. É ler, com um clique na imagem e reparar naquilo que permanecer adormecido estes anos todos, pronto outra vez a despertar se os votos chegarem para tanto.
É bom recordar estas coisas que andam muito, muito esquecidas.
Um naco de prosa do Sempre Fixe :
"Entretanto, em todo o território, particularmente no distrito de Lisboa, o povo ergueu barricadas e armado de paus, matracas, pedaços de ferro, correntes de bicicleta, à palavra de ordem A REACÇÃO NÃO PASSARÁ , fez passar a pente fino as viaturas que se dirigiam á capital."
Em Setembro de 1974, na sequência da última manifestação visível, nos últimos 34 anos, de uma Direita com algum recorte ideológico, mas ainda assim amalgamada em figuras de vários quadrantes diversos do colectivismo, ocorreu o golpe de 28 de Setembro. Na sequência de uma anunciada manifestação, marcada para esse dia, um Sábado, a Esquerda e o COPCON, força militar dominada integralmente por essas forças, reagiram em força a essa manifestação e organizaram um golpe táctico para desmontar e prender as figuras principais da manifestação e outras que tinham ficado por conta, a seguir ao 25 de Abril de 1974.
A linguagem usada nesses jornais da época, como o Diário de Lisboa ( dirigido por A. Ruella Ramos e José Cardoso Pires- sim, esse mesmo! o do E agora, José?) e o Sempre Fixe, um jornal sem ficha redactorial mas de cariz extremamente radical, escreviam assim, como se pode ler, sobre os acontecimentos. A lista do lado esquerda, publicada na última página do Diário de Lisboa do dia 30 de Setembro, é idêntica à publicada no Sempre Fixe.com o acrescento de imagens, entre as quais figuras conhecidas, ainda hoje.
Por outro lado, a linguagem usada pelo SF, é de ficção científica, hoje em dia. Assim como é a utilizada para caracterizar a Igreja católica, no Norte de Portugal. É ler, com um clique na imagem e reparar naquilo que permanecer adormecido estes anos todos, pronto outra vez a despertar se os votos chegarem para tanto.
É bom recordar estas coisas que andam muito, muito esquecidas.
Um naco de prosa do Sempre Fixe :
"Entretanto, em todo o território, particularmente no distrito de Lisboa, o povo ergueu barricadas e armado de paus, matracas, pedaços de ferro, correntes de bicicleta, à palavra de ordem A REACÇÃO NÃO PASSARÁ , fez passar a pente fino as viaturas que se dirigiam á capital."
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