Segundo se anuncia, a JSD decidiu armar aos engraçadinhos e adiantou uns centímetros ao nariz do PM, num cartaz político. Mentiroso, em modo de conto infantil, é um epíteto que lhe cola como bostik.
O ministro da propaganda, o impagável Santos Silva, não gostou da imagem do cartaz. "Não podemos ter a atitude fingida de deixar passar campanhas baixas que são outros que fazem por nós", regougou já o ministro, sem sentido de humor.
Se fosse em França, o que diria o ministro Santos Silva, desta iniciativa mediática que atingiu há tempos o presidente local? Certamente, o que disse o de lá: ça va pas.
O ministro da propaganda, o impagável Santos Silva, não gostou da imagem do cartaz. "Não podemos ter a atitude fingida de deixar passar campanhas baixas que são outros que fazem por nós", regougou já o ministro, sem sentido de humor.
Se fosse em França, o que diria o ministro Santos Silva, desta iniciativa mediática que atingiu há tempos o presidente local? Certamente, o que disse o de lá: ça va pas.
O ministro Santos Silva, pode não gostar da democracia, apesar de andar sempre a dar lições da coisa, como se tivesse chupeta democrática desde nascença. Mas tem de concordar que um cartaz com esta careta, sairia muito mais prejudicial para a imagem do seu apaniguado.
14 comentários:
E alguém neste Pais sabe, sabe o significado da palavra, "Democracia"?
Como sempre bom post José!
O cartaz só peca por não ter um megafone na ponta do nariz.
"Augusto Santos Silva afirmou que aguardava pela posição da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, sobre a iniciativa da JSD, classificando-a de 'ataque pessoal' ao primeiro-ministro."
CM
Pois claro, muita gente vai atacar o PM. Lá isso é verdade, mas vai ser nas urnas.
Karocha,
Segundo consta a ministra em conciliábulo com o santos s. já deu instruções que a palavra fosse retirada do Torrinhas, pelo menos. Vamos ver a Porto Editora.
a.leitão
Isso queriam eles!
Não estamos na era da globalização?
O PM, não é adepto de tudo o que é simplex?
O Durão não está na UE?
ora toma,que lhe vai cair o Céu na cabeça
José, ainda não consegui parar de rir...
Este cartaz, se do outro lado tivesse o "clone" do Pinócrates o impagável ministro P.S. Pereira devia ficar uma obra de arte.
Eu digo "clone" mas reparando melhor na foto que o José apresenta em último lugar, já não sei quem está a tentar imitar quem....
Pois a ideia era essa, mas não é preciso destacar muito...ahahaha!
O serafim é um triste. E não parecia, no início.
José,
Colmeal,
Também se arranja:
http://joshuaquim7.blogspot.com/2009/02/pm-activismo-doido-e-inaccao.html
Tendo em conta o tamanho das mentiras, o nariz até peca por defeito.
Mas compreende-se. Se optassem por uma representação mais realista, o narizinho não cabia no cartaz.
Haja agora coragem de fazer uma representação histórica do Augusto SS. A este basta uma simples braçadeira. A cara e os óculos são de um perfeito ariano dos anos 30 e 40.
Não...o ASS é apenas um cómico a salvar o posto de trabalho.
Não é para ser levado a sério.
Que fotografia prodigiosa! Com essa é que a canalhada devia ter feito o cartaz. De um cara de cu só pode sair...
ahahahhahahaha
Nas próximas eleições o verbo mais utilizado vai ser: friportar.
Eu friporto
tu friportas
ele friporta
etc.
No fim da noite eleitoral, vamos dizer: o gajo friportou-se.
Nota: dá mesmo com a foto do post.
O arroaçeiro do sr. josé socrates pinto sousa até tem razão, o personagem do conto infantil é inadequado.
Recordo que sua exª o secretário-geral do ps partilhou com o povo como se lembrava bem da emoção que sentira na tomada de posse do JFK (alguns de nós fomos capazes de imaginar a cena do precoce "engenheiro" a olhar a televisão, ou a ler o jornal com a chupeta na boca e a alguma baba emocionada a cair pelo canto da boca). Desde então, parece-me que o cartaz mais adequado seria uma fotografia do personagem (por ex. com a bela imagem destacada pelo josé), eventualmente com a citação de algumas das frases de antologia do dito cujo (relatórios da ocde que lê há décadas, orgulho nos projectos arquitectónicos que assinou, o seu inglês técnico, etc, etc) e a pergunta célebre num cartaz da campanha Kennedy: você comprava um carro em segunda mão a este indivíduo?
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