"Como cidadão não vejo razões para que o Procurador-Geral da República (PGR) não se mantenha em funções", afirmou hoje o socialista, à RTP, depois de, numa entrevista ao Diário de Notícias, Pinto Monteiro ter instado o poder político a decidir se quer ou não um Ministério Público autónomo.
Na primeira reacção de uma figura socialista ao assunto, Canas diz que "o PGR não tem os poderes de que deveria dispor" e refere que as declarações do magistrado devem ser lidas atentamente pelos decisores políticos, os únicos capazes de ‘reformar' o Ministério Público, que tem "uma arquitectura antiga, de várias épocas".
Portanto, já temos o Vitalino Canas. Grande figura.
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