Económico:
Um inquérito ao estado da Nação hoje divulgado destaca a corrupção, a Justiça e a economia nacional como os indicadores com avaliação mais negativa.
SIC:
O processo “Face Oculta” vai transitar para o Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa, anunciou hoje o juiz presidente da Comarca do Baixo Vouga, Paulo Brandão, que revelou ainda que 10 arguidos pediram a instrução do processo.
O pedido consta do requerimento de abertura da instrução enviado ao Tribunal de Aveiro, como confirmou à agência Lusa Artur Marques, advogado do empresário do ramo das sucatas que se encontra preso preventivamente há mais de um ano.
"Isto tem uma repercussão enorme. Está em causa o processo todo", sublinhou o advogado, afirmando que esta situação "tem como consequência a nulidade de todos os despachos que determinaram que se procedesse a escutas e os atos que determinaram a prisão preventiva do arguido".
Se o processo Face Oculta for arquivado por nulidade que inquina o processado, por motivos exclusivamente processuais e devido às leis que temos, aprovadas em 2007 pela Unidade de Missão do ministro Rui Pereira, justifica-se um levantamento nacional, uma greve de magistrados e um inquérito parlamentar para se apurarem como é que estes escândalos acontecem com a complacência o porventura instigação do poder político do centro, in totum.
Essa eventual ocorrência representará a machadada final da credibilidade do nosso sistema de justiça e haverá que apurar de quem é a responsabilidade teórica e prática de tal facto.
Um inquérito ao estado da Nação hoje divulgado destaca a corrupção, a Justiça e a economia nacional como os indicadores com avaliação mais negativa.
SIC:
O processo “Face Oculta” vai transitar para o Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa, anunciou hoje o juiz presidente da Comarca do Baixo Vouga, Paulo Brandão, que revelou ainda que 10 arguidos pediram a instrução do processo.
O pedido consta do requerimento de abertura da instrução enviado ao Tribunal de Aveiro, como confirmou à agência Lusa Artur Marques, advogado do empresário do ramo das sucatas que se encontra preso preventivamente há mais de um ano.
"Isto tem uma repercussão enorme. Está em causa o processo todo", sublinhou o advogado, afirmando que esta situação "tem como consequência a nulidade de todos os despachos que determinaram que se procedesse a escutas e os atos que determinaram a prisão preventiva do arguido".
Se o processo Face Oculta for arquivado por nulidade que inquina o processado, por motivos exclusivamente processuais e devido às leis que temos, aprovadas em 2007 pela Unidade de Missão do ministro Rui Pereira, justifica-se um levantamento nacional, uma greve de magistrados e um inquérito parlamentar para se apurarem como é que estes escândalos acontecem com a complacência o porventura instigação do poder político do centro, in totum.
Essa eventual ocorrência representará a machadada final da credibilidade do nosso sistema de justiça e haverá que apurar de quem é a responsabilidade teórica e prática de tal facto.
Cá estaremos, porque esta pouca-vergonha não tem paralelo nos 36 anos de democracia.
Desde já adianto um suspeito: a escola de direito penal de Coimbra e os acólitos de Lisboa.