Está neste pequeno texto de José Manuel Fernandes, no Público de hoje. É a última parte do artigo sobre as escolas, a pública e a privada e a liberdade de escolha.
Fala em Alexis de Tocqueville, um francês que viu mais longe no seu tempo do que agora os contemporâneos da modernidade que vivem fossilizados em ideias do passado morto.
O paradoxo da igualdade é o túmulo da nossa desgraça pública.