Consta para aí que se organiza um movimento qualquer tendente ao branqueamento do resquício do PREC que foram as FP25.
Um grupo terrorista, apostado em reverter o "processo democrático" e instaurar o "poder popular" tão acarinhado por grupos de pessoas que se organizavam em partidos e movimentos de extrema-esquerda e que agora se aglutinaram no BE e quejandos.
Em 1985 começou o julgamento desse bando de criminosos que durante cerca de dez anos tentaram reverter a situação política com vista à instauração de uma "ditadura do proletariado". Para tal, andaram a "recuperar fundos" aos bancos que assaltaram e mataram seis pessoas, pelo menos, tentando igualmente assassinar mais outras 12.
O Jornal de 19 de Julho de 1985 mostrava o nome dos acusados no processo "global".
A lista dos crimes incluía 6 homicídios consumados e 12 frustrados. E dos assaltos a bancos para "recuperação de fundos", que agora se diria de "activos", foram contados mais de meia centena. Atentados bombistas, quase outros tantos.
É desta nata da sociedade portuguesa que sairam alguns dos que actualmente ocupam lugares de relevo mediático.
O advogado João Araújo, por exemplo, defendeu dois deles: Humberto Dinis Machado que fazia parte da organização como fundador. E ainda a freira Maria Helena Neto da Costa Pereira, que faria capuzes para os pimpinelas. Absolvição fácil, de ambos...
O resultado disto tudo foi conhecido mais de uma dúzia de anos depois.
Em 2001 sobravam arrependidos que foram condenados pelos homicídios e faltavam provas dos demais que foram absolvidos. No fim acabou tudo amnistiado...à boa maneira portuguesa. Ah! E a acusação pública foi elaborada por Cândida de Almeida com assessoria do marido Maximiano. Deu no que deu.
Por isso mesmo andam outra vez a cantar de galo.
8 comentários:
Bem lembrado.
Seria giro tambem que revisse o perfil do pai da nova menina dos olhos da imprensa portuguesa, mariana mortagua.
Já está feito mais abaixo.
E julgo que é importante lembrar porque não sendo os filhos responsáveis pelos actos dos pais, é preciso que se compreendam os actos políticos e posições ideológicas de quem os pratica.
A dita cuja é do BE e foi colocada em substituição de Louçã.
A sua beleza não deve ter sido o critério...e a sua inteligência é como as demais.
Portanto, o apelido contou.
Só houve um condenado, o juiz Almeida Cruz, que, coitado, teve de mudar de vida, de cara, de país. Um herói de que ninguém quer saber.
assisti casualmente a uma tentativa frustrada na rua em frente do Califa
o gajo, a uns 5m de mim, estava todo borrado ao fugir para o auto que o esperava
a uns 2m acertou na carteiro do industril da Marinha Grande
o super-juiz e outros terão provavelmente grades dissabores
consta que o tómonhé vai à China promover uma recolha de fundos
O Almeida Cruz, vítima?
Num acredito...
E o Salvado, ex-diretor de PJ caído em desgraça para o Negrão subir a escadaria?
Referência a Almeida Cruz:
http://www.asjp.pt/2011/09/12/martinho-de-almeida-cruz-ainda-hoje-nao-repete-trajectos-diarios/
'keep your smile, crocodile!'
O Almeida Cruz...pois, pois.
Enviar um comentário