Pacheco Pereira, na Sábado de hoje, atira-se aos komentadores ocasionais de sítios online, como o Observador e que usam a liberdade de expressão para insultar em modo soez e vernacular quem não lhes agrada. Curiosamente escolheu os komentadores que cascam na esquerda...
Assim:
Na imprensa dita de referência há também komentadores que se pautam por essa linha de conduta, sem grandes restrições éticas ou morais, entrando a matar com expressões ad hominem ou palavrões a preceito.
Alguns fazem-no até por via gráfica do desenho, como o desenhador António que se emprega no Expresso há décadas.
Aqui há uns anos, em 1992, para criticar o papa João Paulo II por via da sua doutrina religiosa acerca de assuntos sexuais em África, komentou em modo semelhante dizendo que o Papa devia era enfiar o nariz numa camisa de vénus.
Não o escreveu; se o fizesse teria o Pacheco em cima a vituperar, se não soubesse de quem se tratava; antes, estilizou o insulto e desenhou o que não deixa de o ser e na mesma intensidade.
Agora há pouco, o mesmo komentador-desenhador do Expresso, chamou ao eleito chefe de governo de Israel , cão- salsicha ( oriundo da Alemanha...) , atrelando-o a um cego, no caso um Trump de kippah no toutiço. Desenhou assim o insulto estilizado:
Desta vez o jornal que o republicou, o NYT, viveiro de anti-trumpistas como o referido Pacheco, repensou melhor e pediu desculpa aos leitores. Não pelo cego atrelado e com kippah mas pelo cão-salsicheiro.
Consideram que traduz um insulto aos judeus...
Em suma, segundo a idiossincrasia pachequiana, há no Expresso um komentador-lixo, no caso o desenhador António.
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