sábado, novembro 06, 2021

PCP: o labirinto da saudade totalitária

 Artigo de Fátima Bonifácio no Sol de hoje: 


Imagem tirada da net por ocasião de um encontro com esse comunista declarado que se comporta como um pequeno milionário do humor nacional, ou seja um palhaço rico, com acrónimo RAP. Um palhaço tout court que goza com a inteligência alheia e se esconde na cobardia de uma ideologia em que intimamente não  acredita mas que lhe serve os propósitos evidentes, da avidez capitalista. As pessoas mostradas saberão o que foi o comunismo nos antigos países de Leste? E querem o mesmo para Portugal? Acharão que seria diferente?! Certamente que sim e daí a grande ilusão. 


A ideia básica do comunismo é sempre esta, aqui em alegoria de 1975 do comunista João Abel Manta, outro sectário da causa fóssil. A "luta de classes" entre o que designam por "burguesia" e onde incluem os que pretendem ostracizar, prender, deportar, matar, aniquilar e o "povo" que mitificam para se legitimarem no totalitarismo. O segredo de funcionamento deste truque ignóbil e de falsidade total: a "direcção", o "colectivo" de comité central onde manda quem pode e consegue aceder ao poder total, comportando-se como ditador. O exemplo mais flagrante: Estaline. 


Por cá teve um discípulo bem comportado que se adaptou ao velho recado de um passo a trás para dar dois em frente. Ainda hoje é recado seguido pelos fósseis, como Domingos Abrantes. 


Os "homens de mão" da estratégia de aranha comunista, em 1975:


Os herdeiros da ideologia totalitária, fóssil:


Há mais de quarenta anos que andamos nisto...

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Megaprocessos...quem os quer?