quarta-feira, setembro 21, 2022

Walter Scott? Romano Torres, s.f.f

 Esta pequena crónica no CM de hoje, de Francisco Viegas traz-me à memória os livros de Walter Scott, como Ivanhoe e Rob Roy que li sofregamente quando era muito jovem e a biblioteca itinerante da Gulbenkian mos emprestava por um mês. 


Ivanhoe de Walter Scott era a aventura dos cavaleiros medievais, contada em modo de romance.

Francisco Viegas diz que os livros de Walter Scott, tirando o Ivanhoe, estão esgotados por cá. 

Tempos houve em que esta literatura tinha lugar cativo nas bibliotecas e eram leitura de jovens em busca de aventuras escritas em vez de mostradas em écrans.

Porém, se havia livros de Walter Scott isso era obra de um editor fantástico que preenchia então os escaparates de muitas livrarias com as suas capas bi-cromáticas em cores quentes e sólidas, com fundo em creme carregado, como estas, com imagens tiradas da net e dos sítios de venda de livros usados.



Assim, sendo devida a homenagem a Walter Scott também o será a lembrança da livraria Romano Torres que durante a maior parte do século XX deu a conhecer aos leitores portugueses estas obras da literatura de aventuras históricas e sempre interessantes.

Os relatos sobre a Romano Torres também merecem o destaque devido, como aqui lhe é dado.


Por causa da história de Ivanhoe que menciona Ricardo, o Coração de Leão, há alguns anos atrás fiz uma caminhada, sempre a subir,  numa pequena localidade austríaca para ir ver um sítio em ruínas cuja lenda reza ter sido lugar de prisão para o dito. Em Dürnstein, no castelo cujas ruínas se vêem no topo da colina e em baixo o Danúbio. Azul...



Sem comentários: