quinta-feira, abril 09, 2009

Uma vergonha inominável

Paula Teixeira da Cruz, advogada e ligada ao PSD, desde há vários anos que tem uma opinião publicada com interesse em ser lida. Nos encontros jurídicos e conferências a propósito, diz o que pensa e geralmente não coincide com este Estado deletério que este Governo e este PS nos legou. É do contra, por isso. Mas ainda assim, não vai ao fundo das questões para mostrar o que tem de ser mostrado. Ou não pode; ou não quer ;ou não está plenamente convencida do que vai dizendo e fá-lo em entrelinhas, como vai sendo habitual, em tempos de repressão da liberdade de opinião, promovida por quem devia ter um mínimo de vergonha, lembrando-se de tempos passados.

Hoje, no Correio da Manhã, escreve assim sobre o Ministério Público e o poder executivo, relacionando o assunto com uma questão essencial: a autonomia daquela instituição, em prol do bem público:

Há uma guerra que foi surda e hoje é ensurdecedora contra o Ministério Público. Há que fazer algumas perguntas e situar a coisa.

Porque é que o Governo, desde o primeiro dia, pediu tanto a demissão de Souto Moura?

Que concretos telefones estão inscritos no envelope 9 que causaram tanto incómodo? Que chamada? De quem para quem?

Porque é que o Código Penal e o Código de Processo Penal foram revistos à medida do Processo Casa Pia?

(...)

Francamente, com lavagem de personagens não vamos a lado nenhum. Tem de terminar o tempo em que as teias de influências políticas, económicas e mediáticas permitem manter uma imagem de seriedade de quem o não é ou mesmo da sustentabilidade eterna de dúvidas, sejam elas de que sector forem (económico, político, judicial). Este quadro de fundo da Sociedade Portuguesa não permite que nos centremos no essencial. Estou a falar mesmo do essencial, isto é, da nossa viabilidade social.

A guerra ao Ministério Público não terá nada a ver com o branqueamento que anda por aí?

A que tentativa de "branqueamento" se refere Paula Teixeira da Cruz?

Por mim, só vejo uma: a que se relaciona com o processo Casa Pia ou com o processo Freeport. Quanto a este, escusada será, porque a procissão vai no adro.

Quanto àquele, é óbvia a porcaria que se anda a tentar esconder, em nome de qualquer coisa relacionada com o poder político de um grupo e uma clique que dominam um partido político que envergonha este país com séculos de História.

34 comentários:

Dr. Assur disse...

Pedindo desculpa por não ter nada a ver com o post, do Ferreira Fernandes:

"O DN deu ontem destaque à obra dos Beatles, cujo som foi restaurado e que, em Setembro próximo, estará à disposição de tantos saudosos... Na edição desta semana, a revista brasileira Veja foi desencantar, tocando algures em Porto Alegre, um tal Pete Best. Entrevistou-o: "John Lennon? Um génio. Paul McCartney? Um génio. George Harrison? Um génio. Ringo Starr? Baterista", respondeu Best. Um bocado amargo, não parece? Por razões fortes: Pete Best era o baterista dos Beatles até ao limiar da estrondosa fama. Um dia, em Junho de 1962, mandaram-no embora e contrataram Ringo. O quarto homem do grupo mais famoso de sempre foi para padeiro, tentou suicidar-se e, na semana passada, tocava com The Beats, um grupo de argentinos pacholas. Nunca se soube a razão do seu despedimento mas há uma lenda que diz que era por ser o mais bonito dos Beatles. Quando a histeria pelo grupo ainda era precoce, Paul, John e George não gostavam dos gritinhos das fãs ao entrar o baterista... Como o trocaram pelo feioso Ringo, a lenda tem justificação."

josé disse...

Tem a ver com o outro. Ringo Starr é um baterista competente, mas a bateria no rock, para mim, tem um expoente: o Moon, o lunático dos Th Who. Vendo um video ( deve haver no You Tube) no Old Grey Whistle Test, nota-se logo a pinta do lunático, infelizmente já falecido.

josé disse...

Mas, sobre bateristas no rock, há uma lista possível:

Ginger Baker ( Cream), John Bonham ( Led Zeppelin), Bill Bruford ( Yes e King Crimson), Aynsley Dunbar ( F. Zappa), Jim Gordon e Jim Keltner( muitos porque eram músicos de sessão, com destaque para Derek and Dominos com Eric Clapton), Nick Mason ( Pink Floyd), Keih Moon ( The Who), Carl Palmer( Emersom lake and palmer), Danny Seraphine ( Chicago), Mike Shrieve ( Santana que deu um show em Woodstock, muito comentado nos anos a seguir), Ringo Starr ( Beatles), Charlie Watts ( Rolling Stones), Tony Williams ( Lifetime), Robert Wyatt ( Soft Machine e sozinho).
A lista foi inspirada pela Rock & Folk de Agosto de 1975

Karocha disse...

José
Temos os mesmos gostos :-)
Para mim a Bateria é muito importante!

Karocha disse...

E quanto ao Post

Eu gosto muito da Paula Teixeira da Cruz, por tudo, pelo que diz e pela dignidade e força após a morte do filho, pois eu sei o que ela sente por experiência própria!
Claro que estão a branquear, a pergunta é o quê?????

Dr. Assur disse...

Caro José

Faltou mencionar o "melhor":

Cozy Powell

Bio: http://en.wikipedia.org/wiki/Cozy_Powell

Ex: http://www.youtube.com/watch?v=NO_fx1WshCA

http://www.youtube.com/watch?v=7uwa-4ewtdI

josé disse...

Faltam vários. Phil Collins dos Genesis; Simon Kirke dos Bad Company; Stu Cook dos Creedence;Mitch Mitchell de Jimi Hendrix Experience; Pretty Purdie, da Motown, por exemplo.

Karocha disse...

Eu estive no concerto dos Genesis em Cascais,com os chaimites e as G3s.
Quando ligaram o PA Cascais ficou sem luz!

josé disse...

E eu li a notícia do concerto numa local do Expresso, sem fotos, sem reportagem alguma. Um quadradinho em fim de página que ainda guardo.

Nessa altura, o importante era o Prec. Não era o The Lamb lies down on Broadway ou as palhaçadas de Peter Gabriel vestido de esferovite verde.

Karocha disse...

José
Você que sabe tanto de música, o que é muito agradável, pelo menos para mim,sabe por acaso, se o Concerto que o Demis Roussos deu em Portugal, foi em 73 ou em 74?
E o que acha de Rory Gallaguer!!!

Karocha disse...

eheheh!

Verdade José, mas foi muito perigoso,eu estava nos bastidores, mas como me zanguei com o meu namorado, comprei o bilhete e fui para a plateia e quando começou a azedar, nem imagina José,ele mandou um segurança buscar-me! :-)

josé disse...

Demis Roussos? Depois de Spring Winter and Fall, antes desses anos, desliguei completamente.

Rory Gallagher: tenho quase todos os discos e um deles, em triplicado. É o disco ao vivo Irish Tour´74. Ouvi-o pela primeira vez no Página Um de Luís Filipe Martins( que hoje é assessor de imagem de José S., através da LPM).
Fiquei com a memória desse som ao vivo, num dos melhores discos que conheço ao vivo.
Nos anos noventa arranjei o cd. Depois disso, o dvd com esse mesmo espectáculo e depois disso, o LP original que comprei numa feira de discos.

Para além desses, vale apena ver os dvd dos concertos que ele deu no Rockpalast na Alemanha e que estão em três dvd.
Também vi e acho-os fantásticos.

A forma como Rory Gallagher, já falecido ( cirrose, parece), pega numa guitarra acústica e começa a tocar é uma inspiração para qualquer guitarrista que se preze.

Dr. Assur disse...

Qualquer coisa assim:

"Março de 1975. Portugal está ao rubro, em pleno PREC – processo revolucionário em curso. No dia 3, o jornal “A Capital” trazia a manchete: “CIA planeia golpe em Portugal antes do fim de Março”. Um comício do Partido da Democracia Cristã (PDC), no Pavilhão dos Desportos, em Lisboa, é boicotado por manifestantes de extrema-esquerda.

Uma vintena de liceus estão em greve. Não é o caso do Pedro Nunes – com certeza as reivindicações já tinham sido atendidas – onde dia sim, dia sim, havia recontros entre estudantes alinhados com o MRPP, os diferentes grupos m-l que vieram a formar a UDP, a UEC (PCP) e o PPD (o CDS tinha sido proibido no liceu no início do ano lectivo).

Mas no fim da semana que antecedeu o golpe militar de 11 de Março (na terça-feira seguinte) houve umas tréguas inesperadas. Na sexta-feira, dia 7, não houve arraial de pancadaria no Pedro Nunes. “Comunas” e “fachos”, que poucos dias antes atiravam paus e pedras uns aos outros, mostravam uma estranha cumplicidade. Logo a seguir ao almoço, vários grupos saíram do liceu.

Iam apanhar o comboio ao Cais do Sodré, a Santos ou a Alcântara, a caminho de Cascais. Nessa noite realizava-se o segundo e último concerto da banda de rock progressivo mais amada daquele tempo – de todos os tempos – os Genesis!

Os mais avisados levavam farnel, incluindo umas Sagres – não era proibido vender álcool a menores de 16. Mas o tesouro mais precioso era o bilhete. O meu, comprei-o com semanas de antecedência na agência ABEP, nos Restauradores, custou-me 88 escudos (incluindo 10 por cento da taxa de agência) e garantiu-me um lugar na Bancada B.
A viagem foi tremenda.

Apesar de ainda haver primeira e segunda classe na Linha do Estoril, entrámos na carruagem mais à mão e, mesmo assim, viajámos como sardinha em lata. Na estação de Cascais, a multidão espraiou-se pela vila, subindo a colina até ao Pavilhão do Dramático. A tarde foi passada no jardim vizinho, a comer o farnel e à espera que abrissem os portões. Aqui e além, um cheirinho denunciava os grupos onde se fumava substâncias ilegais.

À medida que a hora do concerto se aproximava, chegava cada vez mais gente. Formaram-se bichas, começaram os empurrões. Polícia, nem vê-la – em plena revolução ninguém lhe ligava. Quando a confusão já era grande chegou a tropa, o COPCON (Comando Operacional do Continente).

Os soldados, muitos de camuflado, como se usava na altura, tentaram pôr ordem nas hostes mas, apesar dos tiros de G-3 - primeiro isolados, depois de rajada - acabaram por deixar entrar no pavilhão dezenas que não tinham bilhete. Reza a lenda que, nos bastidores, Peter Gabriel ficou assustado – tinha levado a filha bebé.

Uma eternidade depois da hora marcada (nove e meia), a plateia, enfim mais sossegada após os que tinham pago os 120 esc. de bilhete terem “concordado” em partilhar as costas das cadeiras com os borlistas, deixaram de se ouvir os tiros (sempre para o ar - não me lembro que se tenha falado de feridos).

As luzes apagam-se. Ouvem-se os acordes de piano. O palco enche-se de fumo branco. “And the lamb lies down...” Milhares de gargantas que fazem o pavilhão rebentar pelas costuras abafam a voz de Peter Gabriel: “... on Brooooooadway”.

Estavam ali, em carne e osso, os cinco magníficos. À esquerda do palco, Steve (Hackett) sentado com as guitarras acústicas e eléctricas, muito concentrado, o atinado da banda. A seguir, Mike (Rutherford), com o cabelo muito comprido, ora sentado ora de pé, com o baixo e a guitarra de dois braços. Ao centro, na monumental bateria, Phill (Collins), só de bigode - cortou a barba para o concerto: à chegada a Lisboa ainda tinha barba comprida -, t-shirt encarnada com mangas brancas, auscultadores nos ouvidos, indispensável nos ‘backing vocals’ (tinha cantado a solo em “More Fool Me”, o último tema do lado 1 do álbum “Selling England By the Pound”, de 73, um prenúncio do que viria a acontecer com a saída de Gabriel, precisamente depois da digressão de “The Lamb”...).

À direita do palco, Tony (Banks), numa “ilha” com as teclas - órgãos, sintetizadores, piano. Last but not least, Peter (Gabriel), de cabelo mais curto, um look que contrastava com a imagem que tínhamos dele - o cabelo comprido com uma pelada no meio, como aparecia nas fotos dos discos anteriores. Blusão de cabedal preto, t-shirt branca, olhos pintados de preto: I’M RAEL!

Depois... bem foram para aí umas duas horas noutra dimensão, que deixaram flashes inesquecíveis ao fim de 30 anos:
O carro no palco em “Fly on a Windshield” (“There’s something solid forming in the air...”).
Peter de tronco nu a correr pelo palco em “Cuckoo Cocoon”.
A dança hipnótica de Gabriel dentro de uma espécie de biombo giratório em “In the Cage” (“Keep on turning...”).

O delírio geral quando chegou a altura de “Counting Out Time”: era a cantiga mais conhecida porque tinha sido editada em single (para os menores de 30: na era do vinyl, um single era um disco de 45 rotações, com uma música de cada lado; os álbuns eram maiores, rodavam a 33 r.p.m.... e eram mais caros); além disso, tinha a letra mais ousada, sobre o uso de um manual para os preliminares, e um verso maroto: “Erogenous zones, I love you!” Peter, endiabrado, acompanhava o canto com a pandeireta.

Em “The Colony of Slippermen”, Gabriel aparecia caracterizado como um mutante, cheio de bolhas, representadas por balões. Um dos balões, precisamente no baixo ventre, não queria encher, depois encheu de mais e por fim rebentou, para gáudio dos mais atentos.
No grande final, em “It”, um jogo de espelhos faz magia: Gabriel/Rael aparece em dois lados do palco ao mesmo tempo.

Para acabar em beleza, esperávamos dois encores (no concerto da véspera tinha sido “Watcher of the Skies”, do álbum “Foxtrot”) mas, provavelmente por causa da confusão que antecedeu o espectáculo, só tivemos direito a um. Mas que encore: logo um dos temas de culto (afinal, não são todos?) da banda: “The Musical Box”, do álbum “Nursery Crime”, com Peter maquilhado como se fosse o velho Matusalém a fazer vibrar a multidão com o verso de despedida: “Touch me now, now, now...”

:)

Dr. Assur disse...

Amigo José

Falando de guitarra. E este rapaz?

http://www.youtube.com/watch?v=aS_IYe5JTZ4

joserui disse...

Realmente, mais vale falar de música... -- JRF

josé disse...

Malmsteen? Nada de especial. Repare como o tipo percorre o braço da guitarra: parece que se limita a fazer escalas e nem sequer com grande velocidade.

Gosto mais de Eddy van Halen, esse sim, um mestre neste estilo sinfónio-guitarrístico.

Na guitarra, Jeff Beck é dos melhores: sóbrio, inventivo, tecnicamente irrepreensível.

No mês passado, a revista Downbeat, ligada ao Jazz, comemorou os 75 anos, com um númenro sobre guitarristas. Na capa, Wes Montgomery que toca com o polegar...
Aparecem vários guitarristas, mas por exemplo nem consta Mark Knopfler. Aliás, nem Eric Clapton aparece.

Sobre estes virtuosos da guitarra, há muitos anos li uma entrevista com um francês chamado Marcel Dadi ( que morreu num acidente de aviação há uns anos ao largo de Nova Iorque) no qual ele respondia a um blind test de guitarristas.
Quando lhe passaram Alvin Lee dos Ten Years After, tido como um dos guitarristas mais rápidos, desvalorizou e mostrou ao entrevistador como é que ele fazia.

Sobre John MacLaughlin porém, dizia que o jogo do tipo era impossível.

Karocha disse...

RoRy Gallager

José foi um linfoma, cancro!
Fotofinhes 79 em Portugal e Porto ! :-)
Dr Assur pelos vistos foi!
E o Joe Santriani?

Mani Pulite disse...

De acordo com o Do Portugal Profundo e o CM o Ferro foi declarado oficialmente um "grande mentiroso" pelo Tribunal da Relação de Lisboa.É obrigatório ser-se assim para o cargo de Secretário-Geral do PS.

Laoconte disse...

Esqueceram-se do guitarista Ritchie Blackmore dos Deep Purple.

Karocha disse...

Não, e os Deep ao vivo com a simfhónica de Londres?

Dr. Assur disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Dr. Assur disse...

Laoconte

Deep Purple? E se for Rainbow :)

Com Cozy Powell e Ronnie James Dio

http://www.youtube.com/watch?v=HFH36je9Hro

E "Long Live Rock 'n Roll"

http://www.youtube.com/watch?v=uG012KNiC_Q&feature=related

Dr. Assur disse...

Nada de especial? :) :)

http://www.youtube.com/watch?v=eK0rvReE-4c

Ou mais clássico: :)

http://www.youtube.com/watch?v=GqVetuQiwLI&feature=related

Conhece Alexi Laiho?

http://www.youtube.com/watch?v=bWx_GyTLGmQ

Herman Li e Sam Totman (Dragonforce)?

http://www.youtube.com/watch?v=o84xSkPWncM


Van Halen refere-se a esta: :)

http://www.youtube.com/watch?v=z_lwocmL9dQ&feature=related

E o velhinho Angus? :)

http://www.youtube.com/watch?v=en7EKL1pX5w&feature=related

Alguém falou no Joe) Com John Petrucci e Steve Vai numa música "desconhecida" :)

http://www.youtube.com/watch?v=W_Fn9kzwp6I

Ou com Vai e Malmsteen numa dedicada ao amigo José (pelo autor do original) :)

http://www.youtube.com/watch?v=Qct8mmX1Nb0

Dr. Assur disse...

Karocha

Não não fomos. :)

É um copy/past do João Ferreira (JP em 1975)

http://genesiscascais75.blogspot.com/2004_11_01_archive.html

josé disse...

Estou a ver/ouvir o Voodoo Chile do Hendrix. Ok.

Mas prefiro esta subtileza e beleza sonora. Fantástico guitarrista, este.

E esqueci-me de mencionar dois guitarristas que prefiro:

Brian May a única razão que me leva a ouvir os Queen e ainda este tipo que me faz rir- Joe Walsh

josé disse...

E esta é uma das razões por que gostaria de ver os Eagles em Julho que vem: Joe Walsh numa cançãozita que tem um solozito de guitarra cuja parte final é suficiente para me por musicalmente bem disposto.

Karocha disse...

EHEHEH eu tão bem José se puder!

Bem vindos ao hotel Califórnia lalalal!!!

Dr. Assur disse...

Dos 3 qual deles?

Brian may yes.

http://www.youtube.com/watch?v=70IPU7PrkAk&feature=related

Cacophony com Marty Friedman e Jason Becker!

http://www.youtube.com/watch?v=OIY3WJpREgo&feature=related


Ora aí está uma boa ideia:

http://www.youtube.com/watch?v=ea0CDieb4yM

Dr. Assur disse...

Karocha

Atenção que a música acaba com:

"You can checkout any time you like, but you can never leave!"

:) :)

josé disse...

Das versões do Hotel, ao vivo, ainda prefiro esta, de época.

O duelo de guitarras entre Joe Walsh e o guitarrista da guitarra dupla, ainda é com o oiginal Don Felder, mais espontâneo e natural e que saiu uns anos depois. Mas as caretas do Walsh já lá estão.

A versão acima, é do espectáculo na Austrália, em 2003, muito bem gravado em dvd e que tem um friso na assistência de primeira fila, de primeira qualidade...ahahah!

josé disse...

Por causa destas coisas de guitarras, ontem, andei a gravar vídeos de coisas antigas que de vez em quando desaparecem.

Esta, de Steve Miller é daquelas que aprecio no rock: simples, com os acordes todos e melodiosa. Ainda por cima tocada em guitarra acústica.

A guitarra é o instrumento do rock. A música erudita não tem essa imediação nos sentidos, porque é mais racional. Não tem guitarra electrica nem secção rítmica com a mesma toada.

Karocha disse...

EHEHEH Dr. assur

Dr. Assur disse...

Mas dá gozo ver "metálicos" como Chris Broderick tocar música erudita:

http://www.youtube.com/watch?v=HSchoITeht0&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=q-ze51lEt3w&feature=related

Mas rock / Metal é música de guitarra e nós estivemos lá a ver o moço (com o habitual mau som) :)

http://www.youtube.com/watch?v=bLYEpjxDjho&feature=related

josé disse...

Entre os metálicos que aprecio, está Tom Scholz, dos Boston. Faz tudo menos cantar.

Todos os discos são bons.

Depois desse, só o Zeppelin me cativa.

Os demais, soam-me a eco.

O Público activista e relapso