Sic:
Um deputado do PS acusa um dos assessores de José Sócrates de tráfico de influências. Vitor Baptista diz que o chefe de gabinete do primeiro-ministro, na sede do PS, André Figueiredo, o aliciou com a promessa de um cargo numa empresa pública. Em troca, Baptista não podia recandidatar-se à federação socialista de Coimbra, onde acabou por perder as eleições para Mário Ruivo.Porém e à cautela...nem todas as comadres contam.
(...) Vítor Baptista isentou de culpas o secretário-geral do PS, José Sócrates, da tentativa de oferta de um cargo de gestor público que lhe oferecido caso este deputado socialista optasse por não se candidatar à liderança da federação de Coimbra do partido.
Em declarações à TSF, Vítor Baptista considerou que José Sócrates «não tem a ver» e «até tem um total desconhecimento» da tentativa de oferta deste cargo que foi feita pelo chefe de gabinete do secretário-geral do PS, André Figueiredo.
«Há uma constatação: o que me foi adiantado tem tudo do Ministério das Obras Públicas. Não me foi prometido, foi sugerido da área evidentemente das Obras Públicas e isso é assumido completamente e para bom entendedor meia palavra basta», acrescentou.