No Público de hoje, uma notícia de página com o esquema da acusação no Face Oculta. O título: " Empresas ligadas ao Estado foram lesadas em milhões numa rede de corrupção."
Em tempos, o advogado de um dos arguidos, Rodrigo Santiago, entretanto dispensado dos serviços, disse publicamente que este processo atinge o coração do Estado, ou coisa que o valha.
No artigo do Público cita-se um caso banal: "Exemplo disso foi o que aconteceu com um contrato adjudicado pela Refer à SEF, uma das empresas de Godinho que, em Dezembro de 2000, procedeu a uma desobstrução na linha ferroviária do Douro após a queda de uma pedra de grandes dimensões. (...)Na acusação nota-se que as horas de máquina e mão-de-obra suportadas pela Refer correspondem a mais de 24 horas por dia, se divididas pelo período em que os trabalhos se prolongaram."
Este caso, banal em si mesmo porque replicado certamente em centenas ou milhares de outros contratos em que o Estado foi vítima deste tipo de procedimento, só poderá fazer o principal arguido deste processo, pensar com os seus botões na cela que ocupa: "cadê os outros?"
Esta expressão era muito popular nos anos setenta do século que passou, por causa de um programa de tv brasileiro e que também passou pela tv de cá ( na altura só a RTP), chamado Viva o Gordo, que fora precedido do Planeta dos Homens, sempre com o mesmo genial comediante: Jo Soares.
Sobre o fenómeno da corrupção, este sketch mostra o lado cómico:
Em tempos, o advogado de um dos arguidos, Rodrigo Santiago, entretanto dispensado dos serviços, disse publicamente que este processo atinge o coração do Estado, ou coisa que o valha.
No artigo do Público cita-se um caso banal: "Exemplo disso foi o que aconteceu com um contrato adjudicado pela Refer à SEF, uma das empresas de Godinho que, em Dezembro de 2000, procedeu a uma desobstrução na linha ferroviária do Douro após a queda de uma pedra de grandes dimensões. (...)Na acusação nota-se que as horas de máquina e mão-de-obra suportadas pela Refer correspondem a mais de 24 horas por dia, se divididas pelo período em que os trabalhos se prolongaram."
Este caso, banal em si mesmo porque replicado certamente em centenas ou milhares de outros contratos em que o Estado foi vítima deste tipo de procedimento, só poderá fazer o principal arguido deste processo, pensar com os seus botões na cela que ocupa: "cadê os outros?"
Esta expressão era muito popular nos anos setenta do século que passou, por causa de um programa de tv brasileiro e que também passou pela tv de cá ( na altura só a RTP), chamado Viva o Gordo, que fora precedido do Planeta dos Homens, sempre com o mesmo genial comediante: Jo Soares.
Sobre o fenómeno da corrupção, este sketch mostra o lado cómico:
3 comentários:
este fascismo parece uma casa de putas dos tempos
'meninas à sala'.
agora incluem meninos
É para me fazer rir hoje José!
Brilhante, post e vídeo :-)))
Calma que é só fumaça. Todos inocentes como será devidamente provado em tribunal em seu devido tempo. -- JRF
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