Como não percebo de Economia acompanho aqueles que julgo entenderem porque não se enganaram ao longo dos anos. Pedro Ferraz da Costa é uma dessas pessoas e por isso aqui fica a sua opinião sobre a Economia portuguesa actual. O recorte é do Expresso de ontem:
Anteriormente, já por diversas ocasiões citei o mesmo, como exemplo da voz que deveríamos ouvir e seguir.
7 comentários:
desde o tempo do alcains que passa o tempo
a pregar aos peixes
a esquerda continua com os antolhos marxianos
o rectângulo está ma, colocado na lista do 40
atrás só a Grécia e a Letónia que o ultrapassarão nos 2 próximos anos
com a ajuda do entertainer ao monhé
(Leia-se este comentário como uma resposta/opinião ao tema que o José abordou em 2014 e de que deixou ligação. Aproveitei também para deixar duas respostas aos comentários do comentador Corrécio. Por absoluta distracção nem sequer reparei na data relativa ao excelente tema e que, justamente por também abordar Ferraz da Costa, eis possìvelmente o motivo por que nem olhei para a data..., sorry folks:)
Desculpem a imodéstia mas, porque o(s) tema(s) continua(m) actualíssimo(s), creio valer a pena deixar as duas partes do meu comentário.
Neste parágrafo abordo o tema "comunismo"
Primeiro que tudo dar os parabéns ao José pelos excelentes e oportunos pedaços de texto, artigos, crónicas e etc., dos vários jornais e revistas, designadamente as francesas, que tem vindo a reproduzir. Ainda não acabei de ler tudo o que se refere ao comunismo em geral e aos seus mentores e percursores em particular e descrito por intelectuais do tempo e posteriores. Como o José frisa e bem, como é que foi possível (e ainda é por cá e noutras partes do mundo) que tanta gente, na verdade milhões, tenha absorvido aquela ideologia e a ela aderido de alma e coração, depois de terem sido tornados públicos os 100 milhões de inocentes por ela sacrificados para que a dita conseguisse impor-se à força? Quere-me cá parecer que esta é uma icógnita que jamais será decifrada. Mais que não fôra por tratar-se de algo irracional e justamente porque o é não pode ter uma explicação lógica.
Neste volto a 2014...
Claro que subscrevo o que Muja escreveu, como não?, se acho que ele tem sempre carradas de razão? Darei no comentário de amanhã, se tiver tempo, a minha modesta opinião sobre o interessante e produtivo tema que tem vindo a ser debatido.
(cont.)
Ainda em 2014.
Com o devido respeito, permito-me deixar duas notas ao comentador Corrécio, que nos seus comentários daquele dia e ano, relativos ao tema "Pedro Ferraz da Costa", se dirigia concretamente a Muja. Se já não anda por aqui, é pena, paciência. Todavia a minha interpretação dos factos abordados, creio sinceramente, poderá valer para outros leitores com o mesmo pensamento político que diligentemente me possam vir a ler.
Tal como Muja, acho que o Prof. M. Caetano não era NADA parecido com Himmler. NADA. E sobre comparações entre este e o anterior regime, eu, que já era crescidinha aquando do 25/4, posso afirmar sem receio d'errar que, com todos os defeitos que aquele tinha e tinha alguns sem dúvida, as vantagens que então constatamos e chegámos a conhecer bem, não se podem comparar nem de perto nem longe com este em que, como povo, (sobre)vivemos literalmente ao Deus dará. No regime anterior havia paz social e laboral, vivia-se em total segurança, o Estado defendia intransigentemente a Pátria e o Povo, a inexistência de corrupção era absoluta tanto a nível político como em todas as áreas da sociedade, havia respeito pela autoridade e pelos mais velhos, não havia criminalidade nem redes de tráfico de pessoas e de crianças nem tráfico de orgãos nem redes de pedofilia, não havia governantes declaradamente pedófilos, não havia desemprego, havia uma alegria de viver genuína e uma sensação indefinível de felicidade e de bem-estar. E o Corrécio acha que neste regime existe alguma destas permissas? Olhe, eu pessoalmente acho que não existe uma única. Ao colocarmos num dos pratos da balança todos os benefícios económicos, sociais e pessoais de que o povo beneficiava no regime anterior e que eram visíveis e palpáveis e que ninguém com um mínimo de honestidade intelectual pode negar e se colocarmos no outro prato todos os defeitos (para não dizer pecados gravíssimos e considerados como tal mesmo por quem não é crente) inomináveis deste regime (não necessito citá-los um a um, pois não?) podemos verificar sem a mais pequena dúvida para que lado da balança pende o prato mais pesado. Depois do exposto e o mais que se poderia acrescentar, como é que ainda alguém consegue enaltecer este regime e denegrir o anterior? Só se for por puro oportunismo, maldade, facciosismo doentio ou por estar vendido a uma qualquer ideologia estranha ao bem-estar (incluíndo a saúde física e mental) de Portugal e dos portugueses. O regime anterior pugnou com todas as armas políticas ao seu dispor pela Independência e Soberania do País e pela defesa do Povo, o que fez com lealdade e coragem até lhe terem fugido as forças físicas e anímicas, isto pelo lado do Estadista; no que diz respeito ao seu sucessor, por ter-lhe sido tirado o tapete debaixo dos pés pelos seus próximos no governo, os mesmos por ele julgados seus fiéis colaboradores e também e simultâneamente por ter sido traído por amigos(políticos e não políticos) e inimigos(ex-oposicionistas-para-sempre-traidores) em cujas palavras falsas religiosamente acreditou, habituado que estava a que esta regra sagrada era para cumprir à risca tanto entre conhecidos e desconhecidos como e por maioria de razão entre os políticos seus pares, menosprezando a maldade e perversão que são apanágio dos inimigos e traidores à Pátria e parte intrínseca do seu carácter malsão, defeitos insanáveis, estes, que para mal dos nossos pecados foram pelo Governante tão infeliz e tràgicamente substimados.
(cont.)
Ainda em 2014.
Com o devido respeito, permito-me deixar duas notas ao comentador Corrécio, que nos seus comentários daquele dia e ano, relativos ao tema "Pedro Ferraz da Costa", se dirigia concretamente a Muja. Se já não anda por aqui, é pena, paciência. Todavia a minha interpretação dos factos abordados, creio sinceramente, poderá valer para outros leitores com o mesmo pensamento político que diligentemente me possam vir a ler.
Tal como Muja, acho que o Prof. M. Caetano não era NADA parecido com Himmler. NADA. E sobre comparações entre este e o anterior regime, eu, que já era crescidinha aquando do 25/4, posso afirmar sem receio d'errar que, com todos os defeitos que aquele tinha e tinha alguns sem dúvida, as vantagens que então constatamos e chegámos a conhecer bem, não se podem comparar nem de perto nem longe com este em que, como povo, (sobre)vivemos literalmente ao Deus dará. No regime anterior havia paz social e laboral, vivia-se em total segurança, o Estado defendia intransigentemente a Pátria e o Povo, a inexistência de corrupção era absoluta tanto a nível político como em todas as áreas da sociedade, havia respeito pela autoridade e pelos mais velhos, não havia criminalidade nem redes de tráfico de pessoas e de crianças nem tráfico de orgãos nem redes de pedofilia, não havia governantes declaradamente pedófilos, não havia desemprego, havia uma alegria de viver genuína e uma sensação indefinível de felicidade e de bem-estar. E o Corrécio acha que neste regime existe alguma destas permissas? Olhe, eu pessoalmente acho que não existe uma única. Ao colocarmos num dos pratos da balança todos os benefícios económicos, sociais e pessoais de que o povo beneficiava no regime anterior e que eram visíveis e palpáveis e que ninguém com um mínimo de honestidade intelectual pode negar e se colocarmos no outro prato todos os defeitos (para não dizer pecados gravíssimos e considerados como tal mesmo por quem não é crente) inomináveis deste regime (não necessito citá-los um a um, pois não?) podemos verificar sem a mais pequena dúvida para que lado da balança pende o prato mais pesado. Depois do exposto e o mais que se poderia acrescentar, como é que ainda alguém consegue enaltecer este regime e denegrir o anterior? Só se for por puro oportunismo, maldade, facciosismo doentio ou por estar vendido a uma qualquer ideologia estranha ao bem-estar (incluíndo a saúde física e mental) de Portugal e dos portugueses. O regime anterior pugnou com todas as armas políticas ao seu dispor pela Independência e Soberania do País e pela defesa do Povo, o que fez com lealdade e coragem até lhe terem fugido as forças físicas e anímicas, isto pelo lado do Estadista; no que diz respeito ao seu sucessor, por ter-lhe sido tirado o tapete debaixo dos pés pelos seus próximos no governo, os mesmos por ele julgados seus fiéis colaboradores e também e simultâneamente por ter sido traído por amigos(políticos e não políticos) e inimigos(ex-oposicionistas-para-sempre-traidores) em cujas palavras falsas religiosamente acreditou, habituado que estava a que esta regra sagrada era para cumprir à risca tanto entre conhecidos e desconhecidos como e por maioria de razão entre os políticos seus pares, menosprezando a maldade e perversão que são apanágio dos inimigos e traidores à Pátria e parte intrínseca do seu carácter malsão, defeitos insanáveis, estes, que para mal dos nossos pecados foram pelo Governante tão infeliz e tràgicamente substimados.
(cont.)
(Conclusão)
Este regime é o que se sabe e o que se vê. Na realidade é um seu arremedo cujos mentores/introdutores o vêm proclamando cínica e ininterruptamente desde o seu início como "democrático" (pois, pudera!, a hipócrita proclamação repetida até à exaustão tem-lhes rendido lautos biliões além de múltiplas benesses e mordomias - biliões surripiados ao povo o qual eles, os pseudo-democratas, dizem ter vindo libertar, no entanto o que eles quiseram deveras foi possuir a liberdade de nos poderem roubar à vontade, escudando-se num falso regime e sistema, o único que o permite à luz do dia e em total liberdade e que tem beneficiado todos os parasitas e gatunos que gravitam à volta e no interior do Estado, menos aqueles que os mesmos juram a pés juntos terem vindo e estar a representar - crimes de colarinho branco, gravíssimos, que se vêm processando a um ritmo alucinante desde há quatro longas décadas até aos dias de hoje... (e a festa continua) pelo que, por todos os motivos e mais algum, este regime não o é de juris et de facto.
https://www.publico.pt/economia/noticia/pedro-ferraz-da-costa-a-vivermos-assim-estamos-falidos-dentro-de-10-anos-1222143
Já alguma vez leu esta entrevista, José?
Phi
Li agora e já publiquei. Obrigado. Ainda há portugueses.
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