sexta-feira, janeiro 12, 2018

Aprontar juízes para formatação pelo novo totalitarismo

Público de hoje:

Depois do caso Neto de Moura lá vem a brigada do politicamente correcto investir na "formação", neste caso de juízes. Será que vão formar juizes de tribunais superiores, também? Daqueles que definem o "namoro" deste modo idiossincrático e ninguém se incomoda com tal? Não creio uma vez que esta "formatção" se destina a maçaricos e maçaricas, como agora se diz correctamente no género.

Quem serão os "formadores"? Pois, alguém que esteja ligado à APAV ( associação que gasta quase um milhão de euros por ano com  gastos de pessoal...) ou à CIG, susceptível de replicar o histerismo ambiente para obrigar a legislar em cima do joelho e agradar a esses grupos de pressão.

O que é o poder judicial no meio disto tudo? Um pau mandado...e até quando? Até a generalidade das pessoas se convencer que essas associações cumprem uma agenda que não é democrática mas apenas com tendências totalitárias, para usar uma linguagem que conhecem e aborrecem.

O jornalismo caseiro faz-lhes a cama e a deputação deita-se nela.

Em França, segundo o mesmo Público de hoje, mais uma manifestação do mesmo fenómeno, no meio editorial: a censura aceite pelo politicamente correcto. A imposição totalitária de um modo de pensar que implica obliterar o pensamento diverso.
 

Questuber! Mais um escândalo!