domingo, agosto 02, 2020

No Público o que está a dar é a racialização da justiça

O Público gasta-se em propaganda ideológica a favor de uma esquerda que está no Bloco, Livre e outras seitas.

Este Domingo, o racismo volta à baila por causa de um homicídio de um preto por um branco. O Público "quer" á viva força que seja um "crime de ódio" porque tal preenche a ficha do anti-racismo, um das novas formas de militância marxista e da causa da luta pela "igualdade", o verdadeiro leit-motiv destas campanhas em curso.
Fosse o caso de ser um branco assassinado por três pretos, como aconteceu há alguns meses, perto da cidade universitária de Lisboa ou de um preto assassinado por outro preto de tribo diversa e nada destas causas afloraria nos editoriais e notícias encomendadas a jornalistas submissas a ditames vindos das madrassas do costume (ISCTE e afins CES do ilustrérrimo e celebérrimo professor de Barcouço).
Assim é o que se pode ler, seguindo as linhas mestras de sempre: tese subjectiva e argumentos prós e mais prós, com os "especialistas da praxe" e escolhidos a dedo nas madrassas. É a típica reportagem do Público e já é um estilo de jornalismo da casa, ensinado nas madrassas da comunicação social que temos.
O editorial não deixa qualquer margem de dúvida:


O artigo-reportagem é de Ana Henriques, suposta especialista dos assuntos de justiça, que da mesma pouco entende e  sempre de balança inclinada para uma esquerda neo-marxista e de causas bem definidas: feminismo, racismo, anti-colonialismo, etc.
A última moda ideológica, como sempre importada do estrangeiro dos Chomskys e quejandos esquerdóides, filhos da escola de Frankfurt do início do século passado,  é esta e está para durar:


Bastava a esta indigente mental pensar um bocado e tentar saber se o assassino confesso teria porventura amigos pretos, o que é mais que provável e lá se ia a tese pelo esgoto onde viceja este jornalismo.
Mas não, a inteligência e sectarismo não chega para tanto e a batalha é para travar no campo ideológico de instrumentalização da própria justiça através da sua racialização, custe o que custar. E ainda irão aparecer mais merdas deste calibre com estas borradas escritas a preceito.

Sobre estas matérias no Diabo de Sexta-Feira (que aliás não publica uma única notícia ou foto do evento de Domingo passado em Santa Comba Dão e Vimieiro, o que se afigura muito estranho), o professor Soares Martinez tem um artigo de duas páginas primoroso na análise e desmontagem destas aberrações ideológicas.


A explicação para a visão história do Público e ensinada nas madrassas vem na página seguinte do próprio jornal, com uma citação do filósofo Agostinho da Silva: " O bom historiador escreve do passado, criticando o presente e projectando o futuro. Toda a história que vale é do futuro". 

Então não é?!  Até faz lembrar o título de um livro:  "Eram os deuses astronautas"?

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O Público activista e relapso