Pode muito bem ser, segundo este escrito no CM de hoje:
Para um instrumento informativo que teve como desiderato a cata de falsidades informativas, tal facto, cada vez mais espelhando a realidade triste da fraude, é um desastre em que a credibilidade se perde na aldrabice.
Para se perceber a extensão da fronda censória vale a pena ler este artigo do Sol de hoje.
O caso singular de António Abreu, do sítio de notícias Viriato é exemplar do que acontece actualmente na informação em Portugal:
Nesse tempo como tenho vindo por aqui a mostrar com exemplos indesmentíveis, a esquerda proibida na época, ou seja a comunista vivia de expedientes informativos e os comunistas faziam passar as ideias em truques linguísticos ou anódinos, por necessidade.
Actualmente, caminhamos a passos largos para tal estado de coisas, no que se refere a notícias que sejam "inconvenientes" para o discurso unitário de tal esquerda, monocromático como todas os censores gostam e os actuais já se perfilam para institucionalizar.
Em relação ao Polígrafo o Inconveniente acaba de retratar o seu principal accionista externo...um tal Tiny, envolvido com o poder político angolano.
De acordo com os factos elencados na notícia espera-se a todo o momento que a PGR dê notícias da instauração de inquérito criminal por suspeitas fortes de branqueamento de capitais, ao mesmo nível que os instaurados a propósito das actividades da "princesa" Isabel dos Santos ou Álvaro Sobrinho. Até porque estão ligados.
Se o não fizer estamos conversados acerca da actuação da PGR neste domínio e do que significou a vinda a Portugal de Pitta Gróz, amplamente noticiada como tendo o objectivo de encontrar o rasto das fortunas angolanas, privadas e provindas do erário público daquele país.
O financiador do Polígrafo é certamente um dos beneficiários de tal bodo...
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