quinta-feira, novembro 17, 2022

O ódio da esquerda ao Chega

 Visão de hoje:





O jornalista Miguel Carvalho, especialista na indagação de activismo imputado a uma putativa extrema-direita, conseguiu esta reportagem na Visão para dizer que há muitos polícias nas "redes sociais" que têm um "discurso de ódio" e que estão associados, porventura filiados, no Chega. 
"Crime", diz ele! Mais: são o "braço armado" do Chega. 

O PS, este PS, não podia estar mais de acordo e vai ser tudo alvo de investigação porque há um "consórcio de jornalistas de investigação" e é tudo muito grave. Mesmo muito grave, porque como garante a grande constitucionalista, Teresa Violante, aliás antiga assessora no Constitucional depois de ser advogada em escritório privado e que também tuíta, "a liberdade de expressão dificilmente protege discursos de ódio, racistas e fascistas". Tal & Qual e ela é que sabe quem são os fassistas e os racistas.

"ultimamente as chamuças andam muito fritas" é uma frase paradigmática do racismo e do fassismo mais o discurso de ódio. 
Outra: "com um olho no burro e outro no cigano", o que certamente levará a julgamento um autor anónimo de um século pretérito.
Outra ainda: " a joacine entregou o projecto lei da nacionalidade fora de prazo porque também gagueja a escrever". 
Tudo isto são exemplos concretos do fassismo e do discurso de ódio, descritos na Visão de Miguel Carvalho e que segundo a tal constitucionalista que foi dez anos assessora no Constitucional e foi advogada antes em escritório privado de Coimbra,  dificilmente são protegidos pela liberdade de expressão.
Há mais e que significam tão só e apenas o que o povo, a poba, o cidadão comum pensa, diz e comenta nas redes sociais e não só. Em breve será policiado tal povo, poba ou cidadão comum, em nome da decência antifassista que a tal ex-constitucionalista assessora defende e da verdadeira e pura liberdade de expressão do pensamento correcto. 

A capa da Visão, denunciando que os profissionais das forças de segurança que simpatizam com o partido político democrático Chega, com uma representação eleitoral várias vezes superior a forças políticas comunistas, são o  seu "braço armado",  não é sinal de nenhum discurso de ódio, nem pensar! 
É um exercício de ciadania, pois claro. 

A ex-constitucionalista assessora concordará, pela certa, lá da Alemanha onde estagia para alguma coisa.

Aliás, esta problemática de discurso de cidadania contra um partido político democrático, no sentido de o expurgar do ambiente democrático, apodando-o de fascista e de extrema-direita, com diversas tentativas de o liquidar constitucionalmente não é de agora. 
Em 2019 por causa de um apoio ao sindicalismo nas polícias, o Chega já fora tosquiado pela mesma turbamulta mediática que não desiste de fustigar democraticamente um partido democrático. 
Foi assim e que originou que fosse lembrado um assado ocorrido em 1989, onde foi preciso que acorressem bombeiros para apagar o prejuízo:


 

 

Imagine-se agora que os jornalistas de então se lembravam de colocar uma capa na revista que isto publicou, assim:


O que aconteceria ao jornalista que tivesse esta brilhante ideia de fazer uma capa destas, nessa altura? 

Talvez nada de especial, a não ser integrar-se num outro partido, como este cuja última publicação tem uma capa em que se nota a ausência de qualquer discurso de ódio. 
Aliás, tão ausente que um desejo fossilizado ressoa já a nostalgia. 

 



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