sábado, setembro 06, 2014

Mundividência bancária: a Jerónimo Martins deixou o Novo Banco e arranjou um novo banco...

Este é o sinal da mundividência real no mundo do dinheiro nacional. O grupo Jerónimo Martins deixou de confiar no Novo Banco e tem um novo banco. Está tudo dito.



Jornal i de hoje

4 comentários:

Floribundus disse...

cá em casa tenho 3 banco mais sólidos que os dos bãoqueiros

Cara Zazie
Gol sociedade protetora de ladrões de colarinho branco
Estes incluem gente dos sectores público e privado.
Há 25 anos (atrás) a operação a que fui submetido no sector público permitiu-me ficar 20 meses sem poder trabalhar e ficar praticamente inutilizado para o resto da vida. Essa situação agravou-se nos últimos anos por incúria médica num centro de saúde. Impossibilitado de me defender tenho suportado o ataque das piranhas do gol.
Luís nunes de almeida roubou-me um Ms sobre as 30 cisões maçónicas portuguesas, trabalho de 7 anos de investigação.
Sá Leão, meu ex-advogado, e obreiro da mesma loja, roubou-me uma empresa. Em 2009 deu-me socos violentos na cabeça na via pública e na presença de espectadores do bom povo português. O caso, como esperava, foi deficientemente estudado pelo Mº Pº, que no final do julgamento pediu logicamente a absolvição do réu.
A apresentação de queixas tem sido em vão. Existe uma barreira inultrapassável. A última vez que depus como testemunha fui incorretamente tratado. Não volto mais. Ontem pelas 18h recebi telefonema de funcionária não identificada. A quem disse que desconhecia a morada duma testemunha, porque esta tal como eu receiam sair à rua por causa de possíveis ataques do Sá ou dos seus jagunços que rondam constantemente o local onde moro.
No dia em que for abatido deixarei de fazer comentários.

muja disse...

Esse Sá Leão é este?


"Advogado de tio de Sócrates põe cão a ajudar investigações"
http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1149846

zazie disse...

Oi, Fluribundus.

E não consegue pagar a um preto da linha para lhe resolver a questão?

":OP

zazie disse...

É mais barato, mais rápido e eficiente e não cria hábitos de reincidência

O Público activista e relapso