Alertado por este postal fui ver o que se passava a propósito de uma crónica no Observador, sobre a pobreza.
O autor, Gabriel Mithá Ribeiro, não segue a linha arrimada do politicamente correcto generalizado e policiada pela esquerda tipo syriza. Logo, é alvo a abater mediaticamente.
E já chovem as bombinhas malcheirosas sobre a vítima. Uma delas, de pivete assegurado foi lançada aqui.
O autor do escrito fedorento chama ao referido Mithá, "pretinho salazarista"... o que só revela onde é que estes democacas se situam.
20 comentários:
Permita-me o prazer profundo, aliado à sensação de dever cumprido, de chamar Grande Filho da Puta ao Luís M.Jorge.
José J.Pereira
O Mithá Ribeiro, pretinho salazarista? Por comparação com quem? O António Costa, pretão nacional-socialista?
Ainda há bocado via a Joana Amaral Dias na TV, a cheirar a leite e a água de rosas, a exacerbar-se toda ao falar dos «patrões» e da Grécia e do novo ai Jesus das camaradas, o tal Vafourakis, e bla-bla-bla estilo Catarina Eufémia da Avenida de Roma, e perguntava-me se algum dia na vida a princesa Joana teria encontrado alguma minúscula ervilha no colchão.
Li o post do Gabriel Mithá Ribeiro, e li a "resposta" desse tal Luís M.Jorge. É uma enorme dor de corno que esses parasitas sentem, quando confrontados com a garra, com a larga superioridade moral e com a inteligência e honestidade de pessoas como o Gabriel.
Eles teorizam sobre o povo. O Gabriel É povo. Eles sonham com amanhãs que cantam em que eles e só eles serão os beneficiados que reinarão sobre multidões amedrontadas de émulos de cubanos ou norte-coreanos. O Gabriel já viu a Vida de frente. E sabe o que é.
Em suma, e no meu pobre Português: as farpas de Luízes Jorges são troféus para o Gabriel.
Parabéns, Gabriel! É a confirmação da sua consagração!
José de Jesus
Para lhe chamar filha da puta, então mais vale fazê-lo em condições e ser rigoroso: grande filho da puta racista.
Porque ele é racista. O lusitânea ao pé dele é um menino...
O pretinho salazarista é o mau, por comparação ao que só poderão ser os pretinhos bons coitadinhos que lhe servem politicamente.
Aí tendes pois, senhores, o verdadeiro racismo.
Aliás, o que todas essas cavalgaduras partilham é o desprezo e má-vontade em relação aos seus ditos "oprimidos". A prova está em como tratam os oprimidos lhes não servem politicamente: da forma mais vil, baixa e infame. Ora quem se preocupa com oprimidos, preocupa-se com todos.
Mas como este preto não lhe serve, e até o incomoda, vai de pegar na raça para o atacar. Amanhã é capaz de pedir a crucificação de quem escrever sobre um qualquer "gayzinho esquerdalho".
Está de parabéns o Gabriel Ribeiro por suscitar semelhante reacção nas cavalgaduras. Está obviamente no caminho certo.
Já lhe li algumas coisas e parece-me lúcido e sensato.
Exactamente. Em Angola pós "Libertação colonial" os maiores racistas eram os cubanos. É só perguntar a quem lá esteve...como eu perguntei.
E alguém havia de lhe esfregar nas trombas a foto do Marcelino da Mata, para ele ver o que foi um "pretinho salazarista" a sério...
Por exemplo esta, com ele cheio de pinta:
http://ultramar.terraweb.biz/Imagens/Guine/TEN%20COR%20Marcelino%20da%20Mata/01.jpg
ahahaha!
Obviamente, não sei se o Marcelino da Mata é salazarista ou não. Mas uma coisa é certa: tanto ele como o Gabriel Ribeiro são para mim mais portugueses que aquela cavalgadura.
nunca fui racista e para mim preto e como chamarem-me branco (sou cara pálida)
ninguém tem culpa da cor exterior que tem
coisas que não faltam na esquerda politicamente correcta
prepotência
racismo
acédia
ignorância
estupidez
má fé
muja: deu-me uma ideia que vou pôr em prática.
"muja:
Porque ele é racista. O lusitânea ao pé dele é um menino..."
Tenho pena desta sua afirmação,mas gostaria de saber porque é que chega à conclusão de que sou racista.A minha luta não é contra pessoas mas sim contra políticas.Traidoras ainda por cima.Mas não fico nada coibido por alguém pretender que o sou digo já...
Andei com pretos armados nas minhas costas.Imagine se fosse racista...
Caiu-lhe tudo em cima como só a escardalhada consegue- a vomitarem ódio- neste caso a palavra aplica-se.
A Helena Pimentel também esperneou e babou-se. Uma coisa nojenta.
Em Portugal julgo que há pouquíssimas pessoas que sejam mesmo racistas.
Não gostar de pretos por cá, que não trabalham e só aproveitam as maravilhas do estado social não significa ser racista.
Julgo que na Europa Portugal será um dos países menos racistas e desde sempre.
Durante o Estado Novo não havia racismo de estado, como noutros países há, encoberto pelos costumes. Por exemplo o Japão ou até a Alemanha.
Na Alemanha não se vêem pretos nas cidades como nas demais capitais europeias.
Por cá o conceito de racismo acaba por ser mais um de esquerda, como é o "fardo do homem branco", esse sim, verdadeiramente racista, mas compreensível no contexto histórico.
Um pulha puro e simples em toda a sua crueza, uma criatura abjecta e ascorosa, exemplo terminal da escória, da escumalha, da ralé e da canalha niilista politicamente correcta que pretende elevar totalitária e arrogantemente uma mera visão subjectiva, uma perspectiva enviesada e ideologicamente engajada dos factos históricos a realidade objectiva da própria História!
Que biltre! Que sicofanta! Por mim, não permito, nem permitirei que este biltre nos roube a verdade histórica!
Lembrei-me agora, por exemplo, do Dr. Manuel Nazareth, médico (Salazar foi um dos seus doentes), presidente do Sporting e sobretudo um senhor em toda a acepção da palavra que ainda tive a honra de conhecer pessoalmente. Que diferença enorme, imensa, incomensurável para com o safardanas que provavelmente o mimosearia de “preto salazarista”.
http://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Manuel_Nazareth
lusitanea, não se amofine nem tenha pena.
Foi para me meter consigo e ilustrar o que eu queria dizer: que racista, racista, é o outro.
Desculpe se lhe causei agravo.
Não o tomo por racista, caso contrário não o escolheria para comparação com quem tomo por tal...
É engraçado como eu, que sou um pulha de um direitista, nem reparo na coloração da epiderme das pessoas. Mas a Esquerda, dona de toda a Virtude, iniste que os "pretinhos" bons têm que andar no crime e/ou no gangsta rap, como reacção à opressão do "homem branco". Caso contrário, são "pretinhos" Salazaristas.
Chama-se a isto racismo positivo, racismo paternalista, racismo fofinho.
Grandes e inteligentes comentários, Muja. Como sempre.
Obs.: Nada a ver relativamente ao Lusitânea, como é óbvio.
Obrigado, Maria.
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