O primeiro-ministro afirmou esta quarta-feira que o incêndio de Monchique, que dura há seis dias, é “a exceção que confirmou a regra do sucesso da operação [de combate aos incêndios] ao longo de todos os outros dias”. António Costa, que presidiu esta manhã à reunião da Proteção Civil, fez uma analogia para explicar a complexidade de Monchique: “A vela de um bolo de aniversário todos nós o apagamos com um sopro, mas quando a chama se alarga e os incêndios ganham uma escala com esta dimensão, não basta os sopros nem alguns dias de trabalho”. E avisou: “Ainda temos vários dias pela frente até o incêndio ser extinto.”
Imagem Mário Cruz/Lusa.
O "sucesso" basta-se com retirar as pessoas das aldeias ameaçadas, deixando arder as suas casas que de outro modo poderiam não arder. Viu-se isso numa reportagem na tv, ontem. E hoje num apontamento de reportagem da Sic em que um indivíduo teve que andar à pancada com a patrulha da GNR que não o deixava ir salvar a casa de habitação e por causa disso a perdeu. 20 minutos que fizeram toda a diferença, segundo o mesmo. Os bestas da GNR são os responsáveis, evidentemente e seria bom que este episódio fosse visto e revisto no Conselho de Ministros para o palerma do Cabrita ver como é estúpido.
A ordem é para evacuar, à força se necessário, logo que toque a rebate. O resto fica por conta da natureza...
É este o sucesso. Para isso não é preciso qualquer Protecção Civil, aparentemente entregue a grandes incompetentes, com destaque para a senhora que aparece com ar militar a comandar os operacionais de gabinete, a olharem para os écrans onde tentam aprender como se apaga um incêndio.
Para essa inutilidade basta a GNR.
Para chefiar governos destes qualquer palerma serve, aliás. Um rio ou um ribeiro, ou mesmo um regato.
É aflitivo ouvir as inanidades desta gente.
Do Observador:
Das dez aldeias evacuadas, três delas estiveram perigosamente ameaçadas pelas chamadas: Enxerim, Pinheiro e Garrado e Pedreira. Em todas elas os moradores locais mostraram muita resistência à evacuação e subiram aos telhados com baldes, mangueiras e garrafões e molharam as casas e os carros. Em Enxerim, o combate ao fogo foi feito apenas pela população durante 45 minutos: até os bombeiros chegarem. Mas também aí os moradores decidiram ficar ao lado dos bombeiros e continuar a tentar impedir que as chamas chegassem às casas. “Só quero proteger o que é meu”, disse uma pessoa ao Observador.
Para essa inutilidade basta a GNR.
Para chefiar governos destes qualquer palerma serve, aliás. Um rio ou um ribeiro, ou mesmo um regato.
É aflitivo ouvir as inanidades desta gente.
Do Observador:
Das dez aldeias evacuadas, três delas estiveram perigosamente ameaçadas pelas chamadas: Enxerim, Pinheiro e Garrado e Pedreira. Em todas elas os moradores locais mostraram muita resistência à evacuação e subiram aos telhados com baldes, mangueiras e garrafões e molharam as casas e os carros. Em Enxerim, o combate ao fogo foi feito apenas pela população durante 45 minutos: até os bombeiros chegarem. Mas também aí os moradores decidiram ficar ao lado dos bombeiros e continuar a tentar impedir que as chamas chegassem às casas. “Só quero proteger o que é meu”, disse uma pessoa ao Observador.
Ou seja: é necessário saber que ordens e de quem provieram e que autorizaram a GNR a arrastar à força pessoas e a entrar em casa pelas janelas, sem o consentimento expresso ou presumido das mesmas, apenas para cumprir a ordem de "evacuar" dada por alguém que desconfio tenha sido o próprio ministro Cabrita, um avariado do testo conforme se tornou público e notório com o episódio na A.R. com o então Secretário de Estado Paulo Núncio.
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