No Observador de hoje, este artigo do Pe Portocarrero merece leitura e tem esta conclusão:
A Igreja Católica aceitou uma investigação de uma Comissão Independente que foi constituída por estas pessoas, aqui numa foto publicada pelo jornal O Sol desta semana:
Uma delas é um jurista que foi delegado e procurador do Ministério Público, juiz de Direito, Conselheiro e principalmente director de uma prestigiada escola de magistrados, o CEJ que aliás ajudou a prestigiar: Laborinho Lúcio.
Pois bem, esqueceu os princípios que ensinava, a moderação que sempre deu provas e a inteligência prática exibida perante todos, com um excepcional dom de palavra dita e de diplomacia contida na educação que sempre mostrou.
Aceitou colaborar numa Comissão que afinal é um logro, uma fonte de equívocos e de conclusões precipitadas e erróneas que levaram a maior parte do jornalistas caseiros e komentariado diversificado a embarcar num ataque sem precedentes à Igreja Católica, aliás com a colaboração da sua hierarquia que teme a opinião pública e está insegura quanto a princípios e valores, mesmo cristãos.
Assim é preciso que sejam outros a lembrar o óbvio e neste caso publicado no mesmo Semanário desta semana:
Conhecem alguém assim? Conheço eu: o nosso actual presidente da República! Um caso patológico, a meu ver e que o próprio deve saber que é.
No fundo, é uma cobardia, tão simples quanto isso.
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