A novel PGR tinha uma prova de fogo a que não poderia eximir-se: a escolha do director do DCIAP, depois da saída de Amadeu Guerra.
Segundo estas impressões positivas veiculadas no Público de hoje, a nomeação, sem espinhas, do magistrado Albano Pinto representa a superação dessa prova.
Cabe agora a este magistrado superar as várias provas de fogo a que vai estar sujeito. Aqui estaremos para ver, se Deus quiser.
No CM dá-se conta da preferência pelo "crime". Não chega. Amadeu Guerra era do Administrativo...e fez um bom lugar. O que se exige no DCIAP é outra coisa.
Veremos se o que parece é, como parece escrever Eduardo Dâmaso:
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