Esta reacção do advogado Magalhães e Silva, antigo membro do CSMP e de lá corrido por fraca figura, é exempar da deontologia que o anima. Em nome do interesse dos seus clientes, politicamente instalados e ligados ao primeiro-manhoso que aquele também conhece de ginjeira desde os tempos de Macau e da corrupção ambiente, o advogado permite-se largar estas titradas ignominiosas, falando abertamente sobre o processo em causa, sabendo perfeitamente que o MºPº não o pode fazer.
Este género de tiradas destina-se ao cidadão vulgar, confundindo-o e atirando o odioso de toda a situação para a entidade que investiga a criminalidade indiciada. Como o juiz de instrução divergiu do entendimento do MºPº, apenas em grau relativamente à gravidade dos crimes indiciados, o advogado já lança foguetes que atentam contra a dignidade e inteligência comuns.
Na verdade, o juiz entendeu isto, bem diferente do que o advogado proclama:
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