domingo, janeiro 14, 2024

Chega de manipulação mediática!

 Na convenção do Chega que decorre em Viana do Castelo, um delegado à mesma, ontem, proferiu uma frase que alimentou a avidez sensacionalista de cada repórter que se preze. Só hoje vi o ar de indisfarçável deleite de um jornalista, um tal Ramos, formado na madrassa RTP dos bons velhos tempos de há trinta anos e que abandonou a casa, trocando-a pela TVI,  por "estar farto de estar bem "( sic, salvo seja).

O palerma nem deu conta de que a novidade era notícia morta e apresentou-a como a revelação, em silêncio de comentário mas atitude eloquente, apresentando o tal militante como isso mesmo, um "fascista", ou seja um proscrito e portanto a prova que o Chega é partido afecto a tais proscritos. Nunca o palerma se lembraria de tal atitude perante alguém que surgisse a revelar que era "comunista", sem qualquer ironia, o que revela o nível de lavagem cerebral que já atingiu as meninges ressequidas por propaganda.

É por estas e por outras que as feiquenius e outras habilidade de propaganda esquerdista tem rédea solta nos media, particularmente em todas as tv´s portuguesas da actualidade. Na verdade não precisamos de mais de uma televisão, uma vez que são todas cópia umas das outras...







A falta de jeito para comunicar do desgraçado militante não deveria ser pretexto para atirar a matar ao dito e ao Chega, logo que os media tomaram conhecimento do verdadeiro sentido da expressão. 

No entanto fizeram ouvidos de mercador porque a frase assassina estava lá. E não era feique...

Feique foi a notícia de que não se arrependem nem pedem desculpa e muito menos o palerma do João Ramos que deveria ser suspenso para aprender mais regras do jornalismo e não enganar as pessoas de boa-fé.

Aliás tudo isto tem uma fonte onde esta gente dos ramos e ramos do jornalismo caseiro foi beber: a ideologia comunista. 

Logo após o golpe do 25 de Abril a revistinha do Porto, Mundo da Canção, um cóio de comunistas como Correia da Fonseca, logo em Maio de 1974 comentou a carta de um cidadão revoltado com o rumo que as coisas estavam a tomar em Portugal e em breve iriam dar no PREC.

O texto poderia ser escrito hoje pelo Ramos ou outro ignorante qualquer formatado na ideologia que veio a prevalecer.


Na altura lembro-me de ler isto e ficar estupefacto com a linguagem nova, uma novilíngua até então desconhecida em Portugal que estes jornalistas serventuários de tal propaganda adoptaram como sendo a sua, sem alternativa. Fascismo, passou a ser deste esta altura a palavra maldita e actualmente suplantada apenas pela palavra "racismo", também adoptada de modo acrítico por estes imbecis.

O problema é que ninguém desde o início disparou directo ao partido comunista e também ao socialista denunciando a manipulação de conceitos que só aproveitam aos mesmos e distorcem toda a realidade.

Todos se acobardaram e até enfileiraram no discurso feique, consabidamente falso, vindo de outras paragens mas que por lá nunca teve aceitação. 

Em Portugal teve sempre aceitação e um ogre político como Álvaro Cunhal é ainda hoje colocado num pedestal superior ao de Salazar para tais salafrários que nunca tiveram desculpa para ignorarem os gulags, as execuções em massa, máxime em genocídio como na Ucrânia pela fome e pela repressão política e de direitos individuais dos cidadãos nesses países que essa gente queria à viva força imitar.

Ontem a filha do terrorista que lhe herdou a ideologia até disse que A. Ventura dava um bom "Staline"( sic). É preciso ter lata! Ou manipular ignorantes como são os adeptos da seita.

Não há volta a dar, a não ser disparar pólvora seca como estes postais.

O que ainda diverte um pouco é ler estas coisas de um perfeito émulo do Ramos, da mesmíssima escola, o inefável e poliglota Adelino Faria:


Recebe do erário público para fazer destas figuras quando não faz das outras.

Sem comentários:

O Público activista e relapso