sexta-feira, outubro 24, 2014

Afinal o senso comum não está com o PS...

SIC:

O presidente do Lloyds Bank, Horta Osório, afirmou hoje que Portugal não tinha outra alternativa à austeridade e que os portugueses têm de deixar de viver acima das possibilidades.

 Isto é o que diz Medina Carreira há alguns anos a esta parte. Porém, não é o que diz a Esquerda do PS, sem contar com a do PCP e do BE que são cartas fora deste baralho.
Este Hosório,  presidente de um banco à escala europeia é capaz de saber um pouco mais do que o Artur Baptista da Silva ou até o Vieira da Silva...não?

5 comentários:

BELIAL disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
BELIAL disse...

O poviléu, mesmo o letrado, não gosta dos mensageiros com más notícias.
Sobretudo, se muito repetidas.

Chama-lhes cassandras - e preferm ter fé e boa sorte, em vez de fazer por ela.
Não há mal que sempre dure, nem mal que nunca acabe.
O culto da irresponsabilidade madraça e oxalá.

O sol brilha e aquece - ningém ouvir previsões lunares.
Atraie o malfadado azar. Costumes.

Mailos provérbios e anexins fadisticos

Floribundus disse...

no ps os ratos
'comem a isca e cagam no anzol'

o exmo sr prof dr artur b da silva é que devia ser o novo pm

em alternativa existem o zarolho, o ferro de engomar e tantos outros

ainda hadem elogiar a bruxa velha montada na vassoura a caminho do sabá

muja disse...

Viver acima das possibilidades, viverão.

Mas há possibilidades e possibilidades.

As possibilidades de um Mário Soares são diferentes das minhas e quantos outros leitores.

Viver acima das possibilidades vivem antes de mais os poderes legislativo e executivo de um país falido que se passeiam em carros alemães de alta cilindrada.

Para quê? Porquê?

Não é preciso o presidente do Lloyds dizer platitudes.

O país saberá sacrificar-se, mas não para trampolineiros.

BELIAL disse...

Portugal, lindo «jardim de flores à beira-mar plantado», «brinquinho que a Europa traz na orealha...», rectângulo lusíada de «nobre povo, nação valente e imortal...», este pequeno mas grande país, pela sua posição topográfica - de costas voltadas para a Europa - viu-se irremediavelmente forçado, desde o seu nascimento há oito séculos. a olhar. noite e dia, o espaço infinito do Oceano Atlântico (Alegoria da Caverna de Platão?...) em cujas águas convulsivas de perigos, o céu azul reflete a mulforme fisionomia da sua beleza e cuja atracção irresistível encheu de acontecimentos sublimes as mais belas páginas da sua história. Oh! Portugal de Abril, dos cravos, de Fátima, do fado e da saudade!...blá blá blá...

O Público activista e relapso