Sol de hoje. Segundo a notícia, o recluso 44, na sua condição de cidadão nacional, com pretensões políticas de vulto, no ano passado, acedeu a meter uma cunha ao vice-presidente angolano, supostamente em nome do grupo Lena ( a quem devia confessadamente "atenções") relativamente a uma construção importante, em Angola.
Para tal, em conjunto com o recluso CSS foi a Nova Iorque para uma reunião arranjada pelo nosso embaixador local, na ONU, Álvaro Mendonça e Moura.
Tudo em nome dos "velhos tempos" de primeiro-ministro.
Parece que ninguém se importa, mas o grupo Lena já desmentiu tal reunião com algum responsável pelo grupo.
Portanto, em conclusão: a actividade do recluso 44, nessa altura não era de "diplomacia económica" de espécie alguma. Era puro e simples tráfico de influência, com interesses particulares evidentes e com actuação clandestina e em modo free-lancer. Aliás, segundo a notícia, no interrogatório judicial começou por negar tal facto. Depois, perante as evidências, lá teve que se contorcer na cadeira e fazer o esgar da praxe.
Isto só visto.