sexta-feira, outubro 28, 2022

O paradigma do político actual?

 O Expresso de hoje escreve sobre o caso do autarca de Caminha que foi para Secretário de Estado ( e logo adjunto do primeiro-ministro) por causa do sistema de contactos. 

O artigo é um exemplo para o Público, porque está bem escrito, percebe-se por ser claro e sem ambiguidades no objectivo da escrita, ao contrário daquele.


O que se mostra no artigo é o caso singular de um político que nunca o devia ser porque dá mau nome à política. Toda a gente percebe que há aqui gato escondido com um rabo felpudíssimo de fora. Mesmo que formalmente esteja tudo na legalidade possível a verdade é que este negócio cheira mal. 

E temos o do Isaltino, agora também noticiado e do mesmo género, no caso indiciando prevaricação grave. 

Enfim, é o que temos na política actual? É isto que podemos esperar de quem governa? 

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