Em 17 de Novembro de 2022 a revista Marianne consagrou um artigo desenvolvido e vários ao assunto das ONG.
Tudo terá começado nos inícios dos setenta com os "médicos sem fronteiras", herdeiros de um porreirismo vindo do Maio de 1968 e de um sentimento legitimado pela "intervenção humanitária", em prol de direitos humanos, em países "do Sul", mormente africanos, .
Tinham então um orçamento de algumas centenas de milhar e actualmente sustentam-se com dois "milliards" de euros e mais de 8 000 assalariados. Uma multinacional...com financiamento através de "donativos". A Amnistia Internacional é outra. Tal como a Greenpeace ou a WWF ou a OIM ou ainda a famigerada Oxfam que recebe donativos dos ricos para lutar contra os mesmos...num fenómeno que por cá também temos, no Público, subsidiado pela SONAE, sem que ninguém se incomode com o conflito de interesses.
Quanto a este benemérito não esconde os propósitos e paga bom dinheiro para os promover: direitos do homem e valores da "sociedade aberta". Já se sabe como é o o wokismo está aí para o mostrar amplamente...
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