A bancada do PS decidiu hoje, minutos antes do fim do prazo limite, não avançar com uma resolução de apoio à proposta do Governo de Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
Com esta opção, os socialistas optaram por não levar a discussão e a votação no plenário desta tarde na Assembleia da República uma iniciativa legislativa que teria quase chumbo garantido por parte das bancadas da oposição e que poderia ser entendida como uma moção de confiança ao Governo, precipitando a crise política.
Na reunião que o presidente do Grupo Parlamentar do PS, Francisco Assis, teve com os dirigentes da bancada, em permanente "consulta" com o chamado "núcleo duro" do Governo, prevaleceu a tese de que os socialistas nada precipitariam sobre votações do PEC em detrimento da ideia de deixar registado para memória futura um documento de apoio às medidas do Governo.
Com esta opção, os socialistas optaram por não levar a discussão e a votação no plenário desta tarde na Assembleia da República uma iniciativa legislativa que teria quase chumbo garantido por parte das bancadas da oposição e que poderia ser entendida como uma moção de confiança ao Governo, precipitando a crise política.
Na reunião que o presidente do Grupo Parlamentar do PS, Francisco Assis, teve com os dirigentes da bancada, em permanente "consulta" com o chamado "núcleo duro" do Governo, prevaleceu a tese de que os socialistas nada precipitariam sobre votações do PEC em detrimento da ideia de deixar registado para memória futura um documento de apoio às medidas do Governo.
Comportam-se como lapas agarradas ao penedo do poder político. Não o querem largar nem à força de eleições. Forçam apoios que não merecem; mendigam ajudas que não esperam; gritam por lobos que convocaram; desesperam de perder a vidinha. Mentem descaradamente e sem o mais leve pejo de vergonha.
Sacanas sem lei.