A revista Visão desta semana relata uma espécie de programa do PSD para quando tomar conta do poder político executivo.
No sector da Justiça há uma medida que me parece...portentosa: " Tomar medidas violentas para acabar com a exagerada proximidade entre a justiça e os media."
Vejamos: o PSD, contando com as notícias que fatalmente os atingirão, põe as barbas de molho, anunciando "medidas violentas" contra a "exagerada proximidade entre a justiça e os media".
Seria bom que os responsáveis pelo programa do PSD esclarecessem que exagerada proximidade é essa; quem serão os protagonistas reais ou imaginários e principalmente como contam censurar as notícias que fatalmente surgirão sempre que um escândalo com políticos surgir na ribalta da opinião pública.
Obviamente, esta notícia é de muito mau agoiro, porque obviamente também, reflecte a posição política do PSD em relação ao modo como os media relataram os casos políticos dos últimos anos e que afectaram o PS que tem sido poder político.
E é preciso que se diga uma coisa bem simples: os media, nos últimos anos, relataram o que deviam relatar e só se perderam as notícias que não se chegaram a saber, mas estão nos processos para quem as quiser ler e perceber. E outras que não estão, mas quem investigou sabe muito bem que aconteceram e que estes políticos que temos não são o que parecem e apregoam. Muitos deles são corruptos e safam-se sempre. Por artes mágicas, mas como diz o povo, o cântaro vai tantas vezes à fonte que um dia deixa lá a asa...
A democracia é mesmo assim e o poder judicial, na vertente dos tribunais, aplica a justiça em nome do povo. Diz a Constituição e é bom que o diga.
O PSD começa mal. Muito mal.
No sector da Justiça há uma medida que me parece...portentosa: " Tomar medidas violentas para acabar com a exagerada proximidade entre a justiça e os media."
Vejamos: o PSD, contando com as notícias que fatalmente os atingirão, põe as barbas de molho, anunciando "medidas violentas" contra a "exagerada proximidade entre a justiça e os media".
Seria bom que os responsáveis pelo programa do PSD esclarecessem que exagerada proximidade é essa; quem serão os protagonistas reais ou imaginários e principalmente como contam censurar as notícias que fatalmente surgirão sempre que um escândalo com políticos surgir na ribalta da opinião pública.
Obviamente, esta notícia é de muito mau agoiro, porque obviamente também, reflecte a posição política do PSD em relação ao modo como os media relataram os casos políticos dos últimos anos e que afectaram o PS que tem sido poder político.
E é preciso que se diga uma coisa bem simples: os media, nos últimos anos, relataram o que deviam relatar e só se perderam as notícias que não se chegaram a saber, mas estão nos processos para quem as quiser ler e perceber. E outras que não estão, mas quem investigou sabe muito bem que aconteceram e que estes políticos que temos não são o que parecem e apregoam. Muitos deles são corruptos e safam-se sempre. Por artes mágicas, mas como diz o povo, o cântaro vai tantas vezes à fonte que um dia deixa lá a asa...
A democracia é mesmo assim e o poder judicial, na vertente dos tribunais, aplica a justiça em nome do povo. Diz a Constituição e é bom que o diga.
O PSD começa mal. Muito mal.
5 comentários:
o rectângulo devia ser dos contribuintes
o rectângulo sobrevive apesar-dos dos politicos
É para que ser perceba!...
A alternância no poder, tem que dar lugar a alternativas de poder. Como?...em meu entender: no aperfeiçoamento do regime democrático.
C. S.
Os direitos "adquiridos" que o Passos prometeu "atacar" foram aproveitados pelo PS.Andou a rapaziada a reformar-se à pressa e eis que levam com o dízimo em cima...
a revista visão está infestada de súcia
Como todos já sabemos, as coisas não são como a Visão as relatou.
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