Sol:
Dois agentes da PSP do Porto foram hoje detidos pela Polícia Judiciária do Porto, suspeitos de um roubo por carjacking, cometido recentemente na zona da Maia, segundo apurou o SOL junto de fontes policiais.
As detenções foram executadas por investigadores da Secção Regional de Combate ao Banditismo/Unidade de Contra Terrorismo, da Directoria do Norte da PJ.
Os dois agentes da PSP serão apresentados esta tarde ao juiz de instrução criminal da comarca da Maia, segundo acrescentaram ao SOL as mesmas fontes policiais.
Um comentário: em princípio, suspeitos são apenas isso. Se se comprovar a culpa, será necessário apurar quem os admitiu na PSP e que testes fizeram para tal. Não é crível que os testes não possam detectar meros bandidos, sob a pele de agentes de autoridade.
Das duas uma: ou os testes não servem para nada ou estão mal feitos.
14 comentários:
Muito estranho.
E são portugueses ou angolanos?
Não é por nada. É que já assisti a cenas de "autoridade" com chuis desses que faz favor.
Desde há muito me preocupam mais os testes do CEJ. Mais especificamente, desde que vi o pessoal que para lá entrou, passou e, agora, exerce funções.
Zazie,
o seu post fez-me lembrar isto: http://revistaforum.com.br/wp-content/uploads/2013/08/Micheline2.jpg
José, viu esta noticia?
http://www.ionline.pt/artigos/portugal/militantes-be-discutem-fim-piropo-nas-ruas-pais
Kaiser:
O CEJ reflecte o tempo que vivemos. Ou seja, o que se vive nas faculdades de Direito, nos estágios, nas dificuldades de emprego para os licenciados em Direito.
Apenas isso. Se não é bom, esperemos que o tempo mude.
Será diferente noutros sectores, sei lá, medicina, engenharia, "gestão", etc etc?
Creio que não.
A dos piropos do BE é inacreditável. Mas vindo de onde vêm...deveriam acabar era com a mentalidade inquisitorial.
Não discordo.
Eu é que quando era mais romântico tinha uma ideia do que era ser Juiz ou mesmo Procurador.
A um Juiz exigia uma gravitas que não vejo (em geral, claro).
Não devia ser admissível, por exemplo (e isto nada tem que ver com a formação de per si) que uma criança aplicasse uma justiça que o tempo ainda não lhe revelou.
Será que os Drs Noronha do Nascimento, Lopes da Mota, Cândida Almeida passaram por um crivo selectivo melhor que o CEJ? Não quero estar a incomodar com uma lista de nomes mais completa...
no caso de serem condenados existe alguma disposição legal que aumente a severidade da pena pelo motivo de serem agentes das forças de segurança? ou a pena será a mesma que para um qualquer outro cidadão português que cometesse o mesmo crime?
Os nossos democratas internacionalistas o que gostam mesmo é de afundar.O recrutamento para as polícias deveriam ser exclusivamente de entre os contratados das FA´s.Primeiro porque fariam um bom estágio de disciplina em geral e formação em particular no tiro.Depois eram avaliados durante tempos.Finalmente poupavam muitos milhões ao erário com subsídios de desemprego uma vez que alguém inteligente sem dúvida acabou com o SMO...
Mas a rapaziada maçónica da polícia fazia propaganda nos bairros sociais multiculturais ao estilo
juntem-se a nós...
Isto nunca pode acabar bem...
Já estava à espera da reacção, Kaiser.
Claro que tinham de ser portugueses, para poderem ser polícias.
Mas, é uma realidade que os há angolanos e são umas bestas.
Motivo? porque lá é assim- aprenderam entre selvagens, praticam como selvagens.
Idem para o que acontece por cá.
Porque isto não é moda antiga- a de abalroar carros.
Antiga sim, é a grunhice da GNR, por exemplo.
A do piropos prova que a Gaiola das M aluc@s consegue lobby apenas com duas fufas.
E prova também que o politicamente correcto é a ditadura da moda.
Contaram-me que em Angola a selvajaria já atingiu o ponto de se ver corpos desmembrados de negros atropelados, atirados para a valeta.
Portanto, se não ser racista é elogiar a barbárie, estão bem uns para os outros.
Essa gravitas da magistratura é uma fachada, apenas. Uma redoma de aparências para dar uma imagem a quem demanda justiça.
Há quem a ache importantíssima como o rito das cerimónias religiosas.
A essência, por vezes, acompanha a forma. Mas infelizmente há muitos casos em que tal não é verdadeiro.
E por vezes a forma aparentemente mais consentânea com a gravitas institucional esconde a pior das essências...
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