terça-feira, agosto 27, 2013

Lá foi mais um dos meus heróis da música: J.J. Cale

J. J. Cale morreu em 26 de Julho passado e só agora o soube. O músico de Oklahoma City é um dos meus heróis musicais e de quem tenho todos os discos da década de setenta e princípio da seguinte, do século passado, em vinil. Naturally, de 1972; Really, de 1973; Okie, de 1974 e Troubadour, de 1976; Five, de 1979; Shades, de 1981 e Grasshopper, de 1982 ( o primeiro Lp que comprei, do músico, no ano em que saiu), são imprescindíveis na discografia de J.J. Cale.
Esta fotografia, um dos melhores retratos de alguém em modo foto,  apareceu na revista Guitar Player, de Junho de 1990 e cheguei a perguntar ao fotógrafo- Ray Olson- como a tinha feito. Respondeu-me amavelmente por correio electrónico como tinha colocado a iluminação e que lente usara.


Em tempos, nos anos oitenta, gravei uma cassete com uma espécie de best of, dos discos. Já contei a história, aqui.  Assim, de memória, devo recordar Precious memories, de Okie; Call me the breeze e Don´t go to strangers, de Naturally; Hey babe, de Troubador e Love has been gone, de Shades.


Questuber! Mais um escândalo!